MPF em Paracatu denuncia carvoeiro por trabalho escravo no noroeste de Minas Gerais
e prestação de serviços nas Carteiras de Trabalho e Previdência Social de todos os trabalhadores envolvidos em atividade de carvoaria, o que impedia a garantia de quaisquer direitos trabalhistas... Também não era oferecida alimentação, nem local adequado para isso... Entre fevereiro e maio de 2011, o carvoeiro submeteu três desses trabalhadores a condições degradantes, jornadas excessivas e a restrição de liberdade de locomoção, bem como omitiu os contratos de trabalho