Juízes não temem impor penas extravagantes a réus escolhidos a dedo
Tocante à coragem, é preciso dizer que não há destemor algum na imposição extravagante de penas a réus escolhidos a dedo... Nesse meio-tempo, a própria imprensa só começa a censurar o magistrado extravagante quando a anomalia atinge características inaceitáveis... Tais recomendações da Corte Suprema, entretanto, são desobedecidas aqui e ali, valendo sugestão à leitura de A Lei, contendo título secundário Direito e Psicanálise, escrito por Jeanine Nicolazzi Philippi