Os negócios jurídicos processuais no CPC/2015: o ponto de equilíbrio entre publicismo e privatismo
Como a regra geral é a eficácia imediata da convenção, o controle do negócio processual pelo juiz é sempre a posteriori e restrito aos planos da existência e da validade do negócio... A coluna de hoje versa sobre os chamados negócios jurídicos processuais (arts. 190 e 200 do CPC/2015 ), tema que, particularmente, considero como uma das “top 3” inovações mais significativas do Novo CPC... Ao não prever um rol taxativo de cabimento, o Novo CPC admite que sejam celebradas as mais diversas espécies de negócios jurídicos processuais pelas partes, sendo bastante que seus pressupostos de cabimento