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Doutrina que cita Ultra Partes

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    Direito do consumidor: defesa do consumidor em juízo e sanções administrativas

    2015 • Editora Revista dos Tribunais

    Claudia Lima Marques, Antonio Herman de Vasconcellos e Benjamin e Bruno Miragem

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    Soluções Práticas de Direito: arbitragem e processo coletivo

    2014 • Editora Revista dos Tribunais

    Nelson Nery Junior

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    A Sentença: Ação Anulatória, Ação Rescisória

    2022 • Editora Revista dos Tribunais

    Arnaldo Rizzardo

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Jurisprudência que cita Ultra Partes

  • TJ-DF - XXXXX20158070007 DF XXXXX-73.2015.8.07.0007

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE C/C REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS. APRECIAÇÃO DE MATÉRIA NÃO POSTULADA NA INICIAL. PRINCÍPIO DA CONGRUÊNCIA OU DA ADSTRIÇÃO. JULGAMENTO ULTRA PETITA. CARACTERIZAÇÃO. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO. POSSIBILIDADE. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. DECISUM DECOTADO. RESPONSABILIDADE INDENIZATÓRIA SOLIDÁRIA À SUJEITO NÃO REQUERIDA PELA PARTE AUTORA. IMPOSSIBILIDADE. APELO PREJUDICADO. 1. É vedado ao magistrado proferir julgamento de mérito fora dos limites estabelecidos pela lide, conforme previsto nos artigos 141 e 492 do Código de Processo Civil . Logo, quando o magistrado sentenciante vai além do pedido da parte, apreciando questão não formulada na inicial, em desobediência ao princípio da congruência ou adstrição, o provimento jurisdicional caracteriza-se como ultra petita, devendo ser decotado da sentença. 2. O reconhecimento de vício no decisum consistente na falta de congruência decorrente de sentença ultra petita é matéria de ordem pública, cognoscível, portanto, de ofício. 3. Preliminar de julgamento ultra petita suscitada de ofício acolhida para decotar o excesso. Recurso de apelação julgado prejudicado.

  • TRT-12 - RECURSO ORDINARIO TRABALHISTA: RO XXXXX20115120041 SC XXXXX-37.2011.5.12.0041

    Jurisprudência • Acórdão • 

    SENTENÇA PROFERIDA EM SEDE DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA. COISA JULGADA. AFERIÇÃO. APLICAÇÃO DO ART. 103 DO CDC . EFEITOS ERGA OMNES OU ULTRA PARTES. ATINGIMENTO DE GRUPO, CLASSE OU CATEGORIA LESIONADAS AINDA QUE ESTEJAM FORA DOS LIMITES TERRITORIAIS DO JUÍZO PROLATOR DA DECISÃO. Apesar de ser possível extrair - inicialmente - da leitura do art. 16 da Lei n. 7.347 /1985 a ideia de que a sentença coletiva tem eficácia erga omnes ou ultra partes mas somente nos limites da competência territorial do órgão prolator da decisão, tal interpretação não se revela a mais harmônica com os princípio do processo civil coletivo e com a indivisibilidade inerente aos direitos difusos e coletivos. Além disso, o mencionado dispositivo confunde os conceitos de competência territorial e limites subjetivos da coisa julgada formada na sentença coletiva. Desse modo, a aferição dos limites da coisa julgada é obtida do art. 103 do Código de Defesa do Consumidor , por força do art. 21 da Lei n. 7.347 /1985, que estabelece, a depender da natureza do dano tutelado, os efeitos erga omnes ou ultra partes, e, assim, atingem grupo, classe ou categoria lesionadas, ainda que estejam fora dos limites territoriais do Juízo prolator da decisão. Precedentes do Tribunal Superior do Trabalho e do Superior Tribunal de Justiça.

  • TJ-SP - : XXXXX20178260000 SP XXXXX-97.2017.8.26.0000

    Jurisprudência • Acórdão • 

    AGRAVO DE INSTRUMENTO – Cumprimento de sentença – Mandado de segurança coletivo – Limitação da eficácia subjetiva da coisa julgada aos filiados à época do ajuizamento – Descabimento - Eficácia ultra partes - Efeitos que se estendem a todos os filiados, mesmo que tenham adquirido tal condição após a impetração do mandamus - Decisão mantida – Recurso improvido

Notícias que citam Ultra Partes

  • Partilha de bens descobertos no curso da ação de dissolução de união estável não configura julgamento ultra petita

    "Equivocada, portanto, a exclusão da partilha dos bens que, comprovadamente, foram adquiridos durante a vigência da união estável entre as partes e sobre os quais foi oportunizado o exercício do contraditório... Justiça no sentido de que os bens adquiridos a título oneroso a partir de 10.5.1996 e até à extinção da união estável, integram o patrimônio comum dos ex-conviventes e, portanto, devem ser partilhados em partes... serem partilhados, caso sejam descobertos novos bens durante o trâmite processual, é possível decretar a divisão do patrimônio adicional, mesmo após a citação do réu e sem que isso configure julgamento ultra

  • Partilha de bens descobertos no curso da ação de dissolução de união estável não configura julgamento ultra petita

    "Equivocada, portanto, a exclusão da partilha dos bens que, comprovadamente, foram adquiridos durante a vigência da união estável entre as partes e sobre os quais foi oportunizado o exercício do contraditório... serem partilhados, caso sejam descobertos novos bens durante o trâmite processual, é possível decretar a divisão do patrimônio adicional, mesmo após a citação do réu e sem que isso configure julgamento ultra... O entendimento foi estabelecido pela Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao reformar acórdão que considerou ultra petita a decisão que determinou a partilha não só dos bens indicados pela

  • O que é teoria ultra vires societatis?

    Em suma, a teoria ultra vires societatis é caracterizada pelo abuso de poder por parte do administrador, o que ocasiona violação do objeto social lícito para o qual foi constituída a empresa... De origem anglo-saxônica, a teoria ultra vires societatis (além do conteúdo da sociedade) dispõe que, se o administrador, ao praticar atos de gestão, violar o objeto social delimitado no ato constitutivo... O excesso por parte dos administradores somente pode ser oposto a terceiros se ocorrer pelo menos uma das seguintes hipóteses: I - se a limitação de poderes estiver inscrita ou averbada no registro próprio

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