STJ sustenta que Defensoria Pública não pode ser curadora especial de menor em ação de destituição de poder familiar
Sustentou que a atuação da Defensoria como curadora especial na ação de acolhimento significaria usurpar as atribuições do MP, tendo em vista que a legitimação extraordinária, também denominada substituição... A Defensoria Pública não pode ser curadora especial de menor em ação de destituição de poder familiar... Quando atua como parte, isto se dá por legitimação ordinária ou por legitimação extraordinária, esta última a título de substituição processual, prevista no art. 6º do CPC”, argumenta Wellerson Corrêa