Neste caso em que advogo, readaptei o ditado: "Quando tudo for pedra, atire a primeira flor" para: "Quando o processo estiver estagnado, atire uma poesia". De preferência, poesia jurídica. Tendo em vista o atual momento do andar da carruagem processual, resumo a causa em que estou atuando com o clichê: ganhou, mas não levou . É o seguinte: A empresa (cujo negócio é plano de saúde) foi condenada a pagar indenização pela omissão e má prestação do seu serviço essencial. Porém, não pagou voluntariamente o que deve. E, após iniciada a Execução, foge por todos os meios para não cumprir com sua obrigação. Não somente a empresa, mas, principalmente seus sócios e administrador. Quando, enfim, é alcançada uma possível e viável solução da responsabilidade recair sob o administrador, eles agilizam vários argumentos para se esquivarem novamente. Para combater essa injustiça, fui de poesia jurídica (entenda "poesia jurídica" como "texto escrito em versos e rimas com embasamento jurídico): Obs: Quem quiser