STF como promotor da política e das liberdades na obra de Victor Nunes Leal
de atuação do Estado, sobretudo do Legislativo, evitando que os seus inimigos - a classe dos assalariados – viessem a “dominar os órgãos do Estado, para fazer funcionar o governo em seu favor” [13] (grifos no original... no original), já que tal intento poderia ser realizado por meio do mecanismo da representação... afirma que “continua verdadeira a asserção de que a lei é a norma editada pelo poder legislativo, mas poder legislativo não significa, neste caso, um órgão específico, mas uma competência constitucional”.[6]