Legítima Defesa e Homicídio Privilegiado em Notícias

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  • Acusado de homicídio em briga de bar é condenado a 8 anos de reclusão

    No entanto, afastou a tese de homicídio privilegiado... A defesa pediu a absolvição genérica por legítima defesa e por clemência e, alternativamente, o privilégio do domínio da violenta emoção, logo em seguida de injusta provocação da vítima... O réu foi pronunciado por homicídio simples e porte ilegal de arma de fogo. Durante a sessão de julgamento, o Ministério Público pediu a condenação por homicídio e porte ilegal de arma de fogo
  • Justiça de MS condena acusado de homicídio a 14 anos de prisão

    Notícias06/10/2013G1 - Globo.com
    A defesa argumentou legítima defesa, homicídio privilegiado pela violenta emoção e exclusão das qualificadoras. Os jurados acataram a tese do MPE e condenaram um dos acusados e absolveram os demais... Os três foram pronunciados pelo crime de homicídio cometido por motivo torpe com recurso que dificultou a defesa da vítima
  • Acusado de homicídio em 1986 é absolvido

    Notícias11/09/2010JurisWay
    O Ministério Público (MP) pediu a condenação do réu pela prática de homicídio qualificado, já a defesa sustentou a absolvição sob os fundamentos da legítima defesa e o estrito cumprimento do dever legal... Ainda insistiram na tese de homicídio culposo, ou seja, sem intenção de matar, além de homicídio privilegiado, pois, o réu estava sob domínio de violenta emoção em seguida a injusta provocação da vítima... O conselho de sentença acolheu a tese da defesa, absolvendo o acusado. Texto: Maria Amélia Saad
  • Homem que matou namorada com chave de fenda é condenado a 8 anos de prisão

    Notícias21/02/2017Tribunal de Justiça de Goiás
    O defensor, por sua vez, alegou legítima defesa e, alternativamente, requereu a exclusão da qualificadora perfazendo o homicídio simples... Contudo, tendo sido reconhecido o homicídio privilegiado pelos jurados, reduziu a pena em um terço, totalizando 8 anos e 8 meses de reclusão... Homicídio privilegiado Jesseir Coelho de Alcântara verificou que o réu, ao tempo do fato, era plenamente imputável, possuindo condição de entender o caráter ilícito do crime
  • Homem que matou namorada com chave de fenda é condenado a 8 anos de prisão

    Notícias21/02/2017Âmbito Jurídico
    O defensor, por sua vez, alegou legítima defesa e, alternativamente, requereu a exclusão da qualificadora perfazendo o homicídio simples... Contudo, tendo sido reconhecido o homicídio privilegiado pelos jurados, reduziu a pena em um terço, totalizando 8 anos e 8 meses de reclusão... Homicídio privilegiado Jesseir Coelho de Alcântara verificou que o réu, ao tempo do fato, era plenamente imputável, possuindo condição de entender o caráter ilícito do crime
  • Condenado a 14 anos de reclusão por homicídio qualificado

    Notícias05/09/2016Âmbito Jurídico
    Por maioria dos votos os jurados acolheram a acusação sustentada pelo promotor de justiça Samir Dahás Jorge, rejeitando a tese de legítima defesa ou de desclassificação para homicídio privilegiado sustentada... O réu confessou o crime, mas alegou ter agido em legitima defesa. Ele disse que só lembrava de ter feito um único disparo e que estava embriagado... Os jurados acataram a tese de insuficiência de provas e negativa de autoria do defensor Alex Noronha, que atuou em defesa de acusado
  • Homem que matou namorada é condenado a 8 anos de prisão

    Notícias21/02/2017Tribunal de Justiça de Goiás
    O defensor, por sua vez, alegou legítima defesa e, alternativamente, requereu a exclusão da qualificadora perfazendo o homicídio simples... Contudo, tendo sido reconhecido o homicídio privilegiado pelos jurados, reduziu a pena em um terço, totalizando 8 anos e 8 meses de reclusão... Homicídio privilegiado Jesseir Coelho de Alcântara verificou que o réu, ao tempo do fato, era plenamente imputável, possuindo condição de entender o caráter ilícito do crime
  • STJ: Mesmo sem trânsito em julgado, condenação penal pode amparar direito a indenização na esfera cível.

    Notícias11/08/2020Jeferson Freitas Luz
    Reprovabilidade Villas Bôas Cueva assinalou que o réu foi condenado por homicídio privilegiado , e mesmo que tenha alegado legítima defesa na esfera cível, essa excludente de ilicitude não foi reconhecida... Para a corte paulista, é controversa a iniciativa da agressão física no episódio que resultou no homicídio, pois, além de não haver testemunhas, o réu sempre alegou legítima defesa e apontou a existência... Nem mesmo o eventual reconhecimento da legítima defesa na sentença penal, de acordo com o ministro, impediria o juízo cível de avaliar a culpabilidade do réu
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