o Quartel da Polícia Militar em cidade de Zé Doca, onde trabalhava na época.
Ressaltou a testemunha que, aproximadamente, 12 km (doze quilômetros) após seu embarque, o acusado entrou no ônibus levando uma mala de viagem, a qual foi colocada ao lado do depoente. Este, então, sentiu um forte cheiro assemelhado à droga, exalado daquele volume, e, quando chegou em Zé Doca/MA, informou, por telefonema, à Polícia Militar acerca de sua suspeita. Em seguida, policiais foram ao local informado, averiguaram a mala do acusado, e, ao constatarem a presença droga, prenderamno em flagrante.
Por sua vez, a 2ª (segunda) testemunha de acusação, VALMIR CARVALHO DE SOUSA, reiterou, basicamente, os fatos narrados pela testemunha acima, afirmando o depoente que havia um policial militar dentro do mesmo ônibus em que viajava o acusado, de modo que ele (policial) informou ao Quartel da PM sua suspeita sobre a existência de droga no interior da mala transportada pelo Acusado, em razão do forte odor exalado daquela bagagem.