SCETIVEIS DE PROVER A SUA PROPRIA SUBSISTENCIA, DE MODO QUE DEVEM
SER ALIENADOS A FIM DE SEREM REVERTIDOS EM BENEFICIO DA INCAPAZ. ASSEVEROU QUE APOS O ENCERRAMENTO DO INVENTARIO DO GENITOR DA CU RATELADA, PLEITEOU AUTORIZACAO JUDICIAL PARA VENDA DE UM LOTE DE TERRAS SITUADO NESTA CIDADE, A FIM DE RESSARCIMENTO DE DESPESAS Q UE HAVIA DISPENDIDO COM A INCAPAZ, SENDO QUE REFERIDO PEDIDO FOI PROTOCOLADO SOB O N 201002910956. VERBEROU QUE FOI AUTORIZADA A V ENDA DO REFERIDO LOTE, TENDO PRESTADO CONTAS DOS VALORES GASTOS E
QUE, POSTERIORMENTE, PROTOCOLOU NOVO PEDIDO DE ALVARA JUDICIAL P ARA A VENDA DE OUTRO LOTE, HAJA VISTA O SURGIMENTO DE NOVOS GASTO S. VOCIFEROU QUE O NOVO PEDIDO TRAMITOU SOB O PROTOCOLO N 2012001 01140 E QUE, NESTES AUTOS, O MINISTÉRIO PÚBLICO MANIFESTOU-SE DES FAVORAVEL A EXPEDICAO DO ALVARA, ALEGANDO FRAUDE NA PARTILHA DOS BENS REALIZADA NO INVENTARIO, TENDO REQUERIDO A DESIGNACAO DE AUD IENCIA DE CONCILIACAO PARA TENTATIVA DE RESSARCIMENTO DO PATRIMON IO LESADO DA CURATELADA, O QUE, ENTRETANTO, RESTOU INFRUTIFERO. A LEGOU QUE O PEDIDO FOI JULGADO IMPROCEDENTE, TENDO SIDO DETERMINA DO O BLOQUEIO DE TODOS OS BENS DO ESPOLIO, O QUE TEM CAUSADO GRAN DES TRANSTORNOS A INCAPAZ, A QUAL DEPENDER DE SEUS BENS PARA SOBR EVIVER. ADUZIU QUE NAO PROSPERAM AS ALEGACOES FEITAS PELO MINISTE RIO PÚBLICO NOS AUTOS N 201200101140, UMA VEZ QUE OS IMOVEIS ESTA VAM LIVRES E DESONERADOS E QUE NAO TEM NENHUM INTERESSE EM SIMULA R A VENDA DE IMOVEIS COM O INTUITO DE REGULARIZAR VENDAS PRETERIT AS. OBTEMPEROU QUE A VENDA DOS IMOVEIS E NECESSARIA PARA RESSARCI R AS DESPESAS JA ARCADAS COM A CURATELADA, AS QUAIS ALCANCAM O MO NTANTE DE R$ 17.897, 05 (DEZESSETE MIL, OITOCENTOS E NOVENTA E SE TE MIL E CINCO CENTAVOS), E QUE ESTE VALOR PROPICIARA QUE CONTINU E A EXERCER COM ESMERO, APRECO E DEDICACAO A CURATELA EM FAVOR DA
