sabia era que o intervalo na parte da noite era de 20min; que não havia pessoa certa para fiscalizar o serviço; que quando ficou na parte da noite, costumava parar após às 22h e sempre quis tirar sua hora para o jantar; que não havia como a empresa saber se, após às 22h, o empregado parou ou não".
A testemunha da reclamada, por sua vez, afirmou que era vigilante e sempre teve 01 hora para descanso quando trabalhou na parte da noite.
Neste contexto, infere-se que restou comprovado que o reclamante poderia usufruir do intervalo.