depois de apresentar a aludida delação ao SIP/SR/DPF/RJ, “cascata” de eventos a cada dia se avolumaram mais, culmirando com a presença de policiais federais da COR/SR/DPF/RJ na casa do acusado, sob determinação do então substituto do chefe da Corregedoria Regional;
o próprio Superintendente Regional no Rio de Janeiro disse, na cerimônia de hasteamento das bandeiras, que exonerou o então Corregedor Regional no Rio de Janeiro, pois “a posição do Corregedor Regional”, mesmo que técnica, causa desgaste ao se contrapor à do dirigente regional;
a fim de causar constrangimento, o chefe do SIP/SR/DPF/RJ teria determinado a policiais daquele setor que realizassem sondagens sobre a vida pregressa do acusado e “por mais hediondo que pareça”, de seus familiares;