, OU SEJA, CONFESSANDO A PRATICA DO CRIME. A VITIMA, POR SUA VEZ,
TAMBEM OUVIDA EM JUÍZO (AUDIO AS FLS. 144), AFIRMOU QUE FOI O AC USADO QUEM EFETUOU OS DISPAROS CONTRA ELA, ALEGANDO QUE ESTAVA EM
SUA RESIDENCIA, JA DEITADA PARA DORMIR, QUANDO O ACUSADO PULOU O MURO DA CASA E FOI DIRETO AO QUARTO DA VITIMA EFETUANDO OS DISPA ROS, QUE A VITIMA E O ACUSADO BRIGAVAM MUITO PELO FATO DA VITIMA SER INDEPENDENTE E NAO ACEITAR AS AGRESSOES DELE. AFIRMA AINDA QU E O ACUSADO RESPONDE A PROCESSO NA JUSTIÇA PELO CRIME DE ROUBO. F OI OUVIDA EM JUÍZO A SENHORA MARIA ALICE DE ARAUJO, MAE DA VITIMA , A QUAL AFIRMOU QUE O ACUSADO BRIGAVA MUITO COM A VITIMA, QUE O RELACIONAMENTO DO ACUSADO COM A VITIMA ERA CONTURBADO, QUE UMA VE Z O ACUSADO PEGOU UMA FACA PRA VITIMA, MAS QUE QUANDO A DEPOENTE FOI CHAMAR A POLICIA, O ACUSADO JOGOU A FACA NO QUINTAL, QUE NO D IA DOS FATOS, O ACUSADO PULOU O MURO, PASSOU PELA SALA, CHAMOU A VITIMA PELO NOME E COMECOU A ATIRAR, QUE O ACUSADO JA TINHA AMEAC ADO MATAR A DEPOENTE E A VITIMA. (AUDIO AS FLS. 144). POR SUA VEZ , A TESTEMUNHA MYSMA DE FATIMA ARAUJO AFIRMOU SER IRMA DA VITIMA,
