casa bem em cima da nasecente, mas não sabe quem foi; em algumas faixas da margem do rio estão preservadas; a área onde trabalha João Luiz está preservada; Sebastião só preside a associação, não tem casa; o outro Sebastião tinha casa, mas vendeu; mantendo apenas uns dez metros de preservação; Antonio Oliveira mantém uns vinte metros preservados e não desmatava nos lotes alheios; cada morador atuava em seu próprio lote.
Na área em questão tem buritis e é local de preservação, mas as pessoas estão desmatando; foi o depoente quem tirou as fotos juntadas aos autos e as entregou ao promotor; conhece os acusados aqui presentes e os mesmos não são as pessoas que desmataram; não tem nada a dizer contra o senhor Sebastião; participou da reunião dentro da invasão para formalizar acordo de preservação e nessa época a mata estava preservada; não sabe dizer quem desmatou a mata; não mora perto do local; o desmatamento consistia em derrubada da mata até a beira do brejo; não lembra quanto tempo decorreu da reunião; hoje a mata está bem; as árvores continuam no local, foi cortado apenas mato baixo; conhece o senhor João Luiz, mas não sabia se o mesmo trabalhava para o proprietário da terra; via esse acusado roçando, mas não sabia quem dava as ordens.
