Queremos um novo plano de carreira para o Magistério paulista, mas construído coletivamente pelos professores, pelos profissionais da Educação e pelas entidades representativas do Magistério. Mas não foi isso o que aconteceu: a minuta do novo estatuto veio de cima para baixo e como sempre, sem consulta, uma minuta elaborada pelos burocratas, pelos tecnocratas que nada entendem de Educação, sobretudo de Educação pública por isso a minuta foi altamente rejeitada.
Imaginem que a minuta do secretário colocava em xeque a estabilidade do emprego dos servidores da Educação, retirava direitos da aposentadoria. Logicamente houve uma grita geral e por enquanto este anteprojeto foi retirado.
Fica aqui a nossa reivindicação, que é feita em nome de todo o Magistério paulista, de todos os professores, de todos os profissionais da Educação do estado de São Paulo.