publicamente em entrevista ao “Jornal de Hoje”.
Aduziram, outrossim, que caberia à Polícia Militar o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública, não o da ordem privada, alegando que
os policiais militares tutelados da Impetrante prestaram juramento de defender a comunidade potiguar mesmo com o risco da própria vida e estão da iminência de abandonarem o juramente de honra para defenderem estrangeiros sem residência no País para eventos privados, tudo isso em detrimento de seus irmãos nacionais e da comunidade estadual, cuja segurança é para esses um direito fundamental.