todo o horário laborado.
Dito isto, considero que os registros de horário não consignam toda a jornada cumprida pelo reclamante, não sendo, portanto, fidedignos, e concluo que o reclamante laborava de segunda a sexta-feira, das 5h às 15h48min, com uma hora de intervalo para descanso e alimentação, laborando, também, em dois sábados e em um domingo por mês, das 7h às 17h, também com uma hora de intervalo.
Isso porque, embora a testemunha Márcio (apresentada pelo reclamante) tenha afirmado que o reclamante permanecia laborando, quase todos os dias, até as 19h/20h, a testemunha Eder (também convidada pelo reclamante) e a testemunha da reclamada, Sr. Gilmar Antônio Schuster, afirmam que o reclamante encerrava sua jornada às 15h48min.