AQUELES QUE TOMAM CONHECIMENTO DE SUA REALIDADE UM FORTE SENTIME NTO DE IMPUNIDADE E DE INSEGURANCA, CABE AO JUDICIARIO DETERMINAR
O RECOLHIMENTO DO AGENTE. A GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA DEVE SER V ISUALIZADO PELO BINOMIO GRAVIDADE DA INFRACAO + REPERCUSSAO SOCIA L". (NUCCI, GUILHERME DE SOUZA. CÓDIGO DE PROCESSO PENAL INTERPRE TADO, SÃO PAULO, EDITORA RT, 2004, P.564) DESTA FEITA, NO CASO VE RTENTE, VISLUMBRO QUE A MANUTENCAO DA PRISÃO CAUTELAR E ABSOLUTAM ENTE NECESSARIA E ADEQUADA PARA A GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA, UMA VEZ QUE OBJETIVA EVITAR QUE O AGENTE CONTINUE DELINQUINDO NO TRAN SCORRER DA PERSECUCAO CRIMINAL. SENDO ASSIM, A RESTRICAO DE LIBER DADE E NECESSARIA, CONFORME TEM ENTENDIDO FERNANDO CAPEZ (CURSO D E PROCESSO PENAL, P.225):"A PRISÃO CAUTELAR E DECRETADA COM A FI NALIDADE DE IMPEDIR QUE O AGENTE SOLTO, CONTINUE A DELINQUIR, OU DE ACAUTELAR O MEIO SOCIAL, GARANTINDO CREDIBILIDADE DA JUSTIÇA, EM CRIMES QUE PROVOQUEM GRANDE CLAMOR PÚBLICO."AINDA, SEGUNDO JU LIO FABBRINI MIRABETE, NO SEU FESTEJADO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL INTERPRETADO, 6A. EDICAO, ATLAS, FLS. 414, E CABIVEL A DECRETACAO
DA PRISÃO PREVENTIVA, COM FUNDAMENTO NA GARANTIA DA ORDEM PUBLIC A, PARA SE EVITAR QUE" EM LIBERDADE, ENCONTRARA (O ACUSADO) OS ME SMOS ESTIMULOS RELACIONADOS COM A INFRACAO COMETIDA ". PORTANTO, N A ANALISE QUE E POSSIVEL NESTE MOMENTO, A QUAL PELA PROPRIA NATUR EZA E SUPERFICIAL ANTE A AUSENCIA DE MAIS ELEMENTOS DE CONVICCAO,
