colocou como exemplo a loja do reclamante que não estava atingido a meta e apontou para o reclamante, pedindo-lhe para que fechasse os olhos e imaginasse perdendo o emprego por sua incompetência e como explicaria isto para sua família ao chegar em casa;"
Não restam dúvidas que a situação vivenciada pelo autor foi vexatória, humilhante e constrangedora.
O poder diretivo do empregador não pode justificar, em hipótese nenhuma, a ineficácia da tutela à honra e à dignidade moral do trabalhador.