Novo advogado espera ética e moralidade no exercício da advocacia
Rafael Raduan realça a observância ás prerrogativas como direito do cidadão
Falando em nome dos novos advogados que receberam credencial da OAB no último dia 27, o jovem Rafael Raduan saudou aos colegas, realçando a importância do instituto das prerrogativas dos advogados para o livre e autônomo exercício profissional. As prerrogativas dos advogados, são podres outorgados pela Carta Magna. Violações a esse instituto são violações diretas ao direito de defesa dos cidadãos, e devem ser rechaçados de forma enérgica por afrontarem a Carta da Republica, disse Rafael.
O exercício da advocacia exige dos novos profissionais algo além de zelo e conhecimento técnico, exige a capacidade de suportar derrotas sem esmorecer, vaticinou Rafael, acrescentando que é preciso ter respeito aos litigantes para sermos exemplos a sociedade, sabendo comemorar com sutilezas sem ofensa aos que sucumbiram.
Ainda durante o discurso, Rafael lembrou a paixão e os desafios despertados pela carreira já nos primeiros anos de academia. Ele agradeceu em especial a mãe pelos ensinamentos das qualidades morais necessárias ao exercício da profissão. Essa paixão pelo exercício da advocacia só é possível conciliar com a aversão à injustiça, que nos leva a desafiar com beligerância e serenidade a parte adversa, disse o novo advogado.
Rafael finalizou seu breve parafraseando o jurista italiano Pietro Calamandrei: Peço sempre, que como última vontade, me enterre de beca, porque se vida for contingente e amanhã eu nada tiver, estarei envolto em minha beca, com a qual honradamente ganhei minha vida. Mas se o transcendental existe, e do outro lado estiver, estarei com minha beca. Peço ainda assim, pela palavra por alguns minutos, para sustentar minhas razões; Porque se minha beca me ensinou a abrir os portões de masmorras, me ensinará a abrir a porta dos Céus, encerrou Rafael.
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