Golden Cross lucra R$ 7,3 mi em 2009
Golden Cross lucra R$ 7,3 mi em 2009
A crise nos planos de saúde, que atingem cerca de 42,9 milhões de brasileiros, ainda não chegou nos cofres de algumas administradoras. É o caso da Golden Cross que divulgou um lucro líquido de R$ 7,342 milhões no ano passado, 2,22% a menos que o registrado em 2008, quando apurou R$ 7,509 milhões. A empresa esclareceu ainda que o prejuízo informado na matéria À beira do precipício, publicada no Correio na edição de domingo, no valor de R$ 76,8 milhões, é parte de um relatório preliminar enviado à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no fim do ano passado.
Argentina proíbe importação
O secretário de Comércio da Argentina, Guilhermo Moreno, proibiu, extraoficialmente, a importação de alimentos e de alguns itens industrializados. Segundo o jornal Clarín, a partir de 1º de junho não será permitida a compra no exterior de produtos com similar no país. Do lado brasileiro, os exportadores de milho seriam os mais prejudicados. Até o inicio da noite de ontem, nenhum integrante do Mercosul ou que mantenha parceria comercial com os argentinos foram comunicados.
Imposto maior elevará preço de bebida
Os fabricantes de bebidas ameaçam reduzir investimentos e aumentar os preços para o consumidor caso o governo não aceite a proposta de manter a alíquota de tributação para o setor. Se houver aumento de imposto, teremos que repassá-lo para o produto final, afirmou Milton Seligman, vice-presidente de Relações Corporativas da Ambev. Segundo o executivo, no último reajuste de 15% da tabela em 2009, a indústria absorveu a diferença. Agora, o setor negocia com o Ministério da Fazenda a manutenção da alíquota, oferecendo em troca investimentos recordes de R$ 4 bilhões para este ano.
Fundos de pensão pagarão R$ 12 bi
O governo deverá arrecadar R$ 12 bilhões com a Taxa de Fiscalização e Controle (Tafic) instituída pela lei que criou a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Ontem, os fundos de pensão pagaram a primeira parcela do novo tributo. É essa taxa, cobrada de quatro em quatro meses, que irá sustentar a entidade responsável pela supervisão dos fundos de pensão.
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