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3 de Maio de 2024
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    Estado inicia mutirão nas Varas da Infância e Juventude

    Foi lançado na manhã desta terça-feira (27/7), um mutirão de audiências nas Varas da Infância e Juventude para regularizar a situação jurídica de crianças e adolescentes em medidas de proteção. A iniciativa é do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e se estenderá até o dia 30/11 em todo o País.

    Na Capital gaúcha, o evento foi realizado no auditório do Foro Central e contou com a presença dos juízes da Infância e da Juventude, José Antônio Daltoé Cezar e Cleber Augusto Tonial. Representando o Ministério Público, o promotor de Justiça Alexandre Spizzirri, além de representantes de 140 abrigos infantis e juvenis, de Secretarias Municipais, dos Conselhos Tutelares e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

    De acordo com o juiz Daltoé Cezar, esta mobilização trará grandes benefícios aos abrigados. O magistrado destacou que mensalmente cerca de 100 crianças e jovens são colocados em abrigos na capital. Temos que trabalhar para que as crianças voltem para suas famílias ou possam ir para adoção, deixando nos abrigos somente aquelas que realmente precisam desse atendimento, apontou.

    À tarde, o juiz Cleber Augusto Tonial iniciou algumas das visitas que serão realizadas aos abrigos das redes municipais e estadual, acompanhado por um promotor de Justiça, uma assistente social do Juizado da Infância e conselheitos tutelares. As Varas realizarão estudo prévio sobre a situação de cada criança para a realização das audiências.

    Essa mobilização visa revisar a situação de 1.488 unidades de acolhimento em todo o País. A ação, coordenada pelo CNJ, contribuirá para dar um lar a essas crianças, seja pelo retorno à família biológica ou sua colocação em uma substituta por meio da adoção. Em Porto Alegre, serão beneficiados cerca de 1,4 mil abrigados.

    A primeira visita foi realizada na Casa Lar da Ação Social Aliança (ASA), no Bairro Glória, em Porto Alegre, onde foi avaliada a situação de oito crianças acolhidas desde janeiro de 2007. Na ocasião, o magistrado Cleber Tonial propôs uma discussão dos casos, visando ao interesse superior das crianças. A assistente social da ASA, Kenia Witeckoski e o coordenador da entidade, João Carlos Morales, falaram sobre as histórias familiares e deram informações dos meninos e meninas que vivem na casa. Também foram ouvidos os funcionários da entidade que acompanham as atividades dos menores, Alexsandro Cardoso DAvila e Raquel DAvila.

    ***Informações site TJRS

    Fabiana Betat

    Imprensa/AJURIS

    51-

    fabiana@ajuris.org.br

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