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27 de Maio de 2024
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    Plano para assassinar juízes federais no MS repercute na mídia

    Diversos jornais do País repercutiram, no último sábado (5), o plano descoberto pelo Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul arquitetado por traficantes de drogas para matar juízes federais que atuam no Estado. O problema será discutido hoje (7) em audiências do presidente da Ajufe, Gabriel Wedy, com o diretor-geral da PF e com o ministro da Justiça.

    Confira as reportagens:

    O GLOBO

    Preso em MS planejou morte de magistrados

    Acusado de tráfico usava celulares dentro do presídio

    SÃO PAULO. O Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul (MPF-MS) pediu à Justiça a transferência do bombeiro Ales Marques, detido no Presídio Militar de Campo Grande, para um estabelecimento penal federal de segurança máxima, preferencialmente fora do estado. O pedido foi ajuizado anteontem, depois que investigações revelaram que Ales, mesmo preso, arquitetava a morte de desafetos e de juízes federais que atuam nos processos nos quais é acusado de liderar quadrilha de tráfico internacional de drogas.

    A Polícia Federal obteve vídeos de ações ilegais do bombeiro e dados que reforçaram as suspeitas da existência de planos para o assassinato dos magistrados e de um esquema de corrupção envolvendo a chefia da escolta de detentos do Presídio Militar de Campo Grande.

    O Ministério Público questionou as condições da custódia do acusado no presídio militar, onde está desde julho de 2010. De lá, continuou usando celulares. O Ministério Público considerou estarrecedora a notícia da saída de Ales Marques do presídio em 14 de janeiro deste ano, em um carro da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul. Ele estava sem algemas, e os policiais, sem mandado. E foram fazer buscas para uma suposta diligência em uma chácara de Campo

    O ESTADO DE S. PAULO

    MPF descobre esquema para assassinar juízes federais no MS

    O Ministério Público Federal no Mato Grosso do Sul descobriu um esquema de encomenda de assassinatos de juízes federais que partia de um detento no Presídio Militar de Campo Grande. O bombeiro Ales Marques foi preso em julho, acusado de liderar uma quadrilha internacional de tráfico de drogas. Na quinta-feira, o MPF pediu que ele seja transferido para um presídio federal de segurança máxima, "preferencialmente fora do Estado".

    Segundo o órgão, Marques continua usando celulares livremente no presídio. Ele teria arquitetado a morte de desafetos e magistrados que lidam com seu processo. O MPF também solicitou à Polícia Federal que aumente a segurança dos juízes.

    Mas o uso do celular não é a única irregularidade apontada pelo MPF. O órgão aponta como "estarrecedor" o fato de ele ter saído do presídio no último dia 14. Marques teria sido levado em diligência, sem algemas, a uma chácara na capital do Mato Grosso do Sul, sem mandado judicial.

    O bombeiro foi preso em flagrante, assim como sua ex-mulher e os filhos, na Operação Maré Alta, da Polícia Federal. Ao todo, o MPF denunciou 18 pessoas da quadrilha, que trazia cocaína do Paraguai e a levava para São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Na época, foram apreendidos quase 80 quilos da droga com os criminosos. Marques também é acusado de tráfico de armas.

    CORREIO BRAZILIENSE

    Juízes na mira de traficantes

    Uma investigação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público abortou um plano de traficantes para matar vários juízes federais e outras autoridades do Judiciário e do MP. As ordens para as execuções seriam dadas de dentro do Presídio Militar de Campo Grande, onde está preso o cabo do Corpo de Bombeiros Ales Marques, acusado de tráfico internacional de armas e drogas. Procuradores da República e a PF estão mantendo o caso em sigilo e não revelam quem estaria entre os prováveis alvos. No estado, pelo menos dois magistrados usam escolta de agentes federais por causa de constantes ameaças de morte.

    Os investigadores não informaram como o plano foi descoberto, já que o caso ainda está sendo apurado, mas a Polícia Federal coletou informações em várias ações de Marques. Uma delas foi sua saída do Presídio Militar de Campo Grande para fazer uma busca em uma cháraca próxima à cidade. Ele estava acompanhado por outros militares que faziam a escolta, mas sem qualquer identificação. O Ministério Público em Mato Grosso do Sul pediu à Justiça a transferência do acusado para um presídio federal em outra região do país. Além disso, a PF abriu inquérito não apenas para apurar o suposto plano de morte contra as autoridades, mas também para verificar a existência de um esquema de suborno.

    Em outubro de 2009, o Correio publicou uma série de reportagens mostrando que vários juízes em todo o país estavam sob ameaça de morte. Um deles é Odilon de Oliveira, que mora em Mato Grosso do Sul, e que anda escoltado por policiais desde que foi ameaçado por traficantes que atuam na fronteira com o Paraguai.

    Rei da droga

    Ales Marques traficava a partir de Pedro Juan Caballero, levando droga para São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná, além de estados do Nordeste. Ele foi preso em Campo Grande em junho de 2010, durante a Operação Maré Alta, que desbaratou o esquema do tráfico na região, quando também foram detidos seus filhos e a ex-mulher.

    VEJA.COM

    Bombeiro preso planejava morte de juízes em MS

    São Paulo - O Ministério Público Federal (MPF) de Mato Grosso do Sul descobriu um esquema de encomenda de assassinatos de juízes federais que partia de um detento no Presídio Militar de Campo Grande. O bombeiro Ales Marques foi preso em julho, acusado de liderar uma quadrilha internacional de tráfico de drogas. Na quinta-feira, o MPF pediu que ele seja transferido para um presídio federal de segurança máxima, "preferencialmente fora do Estado".

    Segundo o órgão, Marques continua usando celulares livremente no presídio. Ele teria arquitetado a morte de desafetos e magistrados que lidam com seu processo. O MPF também solicitou à Polícia Federal que aumente a segurança dos juízes.

    Mas o uso do celular não é a única irregularidade apontada pelo MPF. O órgão aponta como "estarrecedor" o fato de Marques ter saído do presídio no último dia 14. Ele teria sido levado em diligência, sem algemas, a uma chácara em Campo Grande, sem mandado judicial.

    O bombeiro foi preso em flagrante, assim como sua ex-mulher e os filhos, na Operação Maré Alta, da Polícia Federal. Ao todo, o MPF denunciou 18 pessoas da quadrilha, que trazia cocaína do Paraguai e a levava para São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Marques também é acusado de tráfico de armas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    HOJE EM DIA – ONLINE

    Bombeiro preso planejava morte de juízes em MS

    O Ministério Público Federal (MPF) de Mato Grosso do Sul descobriu um esquema de encomenda de assassinatos de juízes federais que partia de um detento no Presídio Militar de Campo Grande. O bombeiro Ales Marques foi preso em julho, acusado de liderar uma quadrilha internacional de tráfico de drogas. Na quinta-feira, o MPF pediu que ele seja transferido para um presídio federal de segurança máxima, "preferencialmente fora do Estado".

    Segundo o órgão, Marques continua usando celulares livremente no presídio. Ele teria arquitetado a morte de desafetos e magistrados que lidam com seu processo. O MPF também solicitou à Polícia Federal que aumente a segurança dos juízes.

    Mas o uso do celular não é a única irregularidade apontada pelo MPF. O órgão aponta como "estarrecedor" o fato de Marques ter saído do presídio no último dia 14. Ele teria sido levado em diligência, sem algemas, a uma chácara em Campo Grande, sem mandado judicial.

    O bombeiro foi preso em flagrante, assim como sua ex-mulher e os filhos, na Operação Maré Alta, da Polícia Federal. Ao todo, o MPF denunciou 18 pessoas da quadrilha, que trazia cocaína do Paraguai e a levava para São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Marques também é acusado de tráfico de armas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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