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8 de Maio de 2024
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    Veja como foi o 3 de maio em outros estados

    Paralisação e assembleia na Bahia

    O Sindjufe-BA promoveu uma paralisação de 24 horas nesta terça-feira [03], conforme deliberação da última assembleia geral. No mesmo dia, a categoria se reuniu novamente em assembleia geral, no TRE-BA.

    Para marcar a paralisação, o sindicato também promoveu um ato com apitos e nariz de palhaço, onde, munidos com megafones e auxiliados por caixas de som, os servidores interagiram com um palhaço fantasiado de Dilma Roussef, dando o tom dos protestos e reivindicações.

    A Assembleia foi transmitida pela rádio web, e no momento da finalização das propostas a serem votadas, foi publicasa a notícia com as propostas e com o link para a votação online, ou seja, mesmo os servidores que estiveram em outra cidade, puderam votar”, informou o Sindjufe-BA.

    No Rio Grande do Sul: 24 horas de paralisação

    Seguindo decisão da última assembleia geral promovida pelo Sintrajufe-RS, servidores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul paralisam os trabalhadores durante 24 horas para protestar contra a demora na aprovação do PL 6613/09. Às 14h30, como parte das mobilizações, foi realizado ato público em frente ao prédio da Justiça Federal. (Fonte: Sintrajufe-RS)

    Sindjus DF "defende" a Greve

    O Sindjus-DF encaminhou na manhã desta terça-feira [03] um ofício ao presidente do STJ, ministro Ari Pargendler, em resposta à ameaça de corte de ponto caso os servidores decidam pela greve na assembleia de hoje. No documento, o sindicato afirma que o Superior Tribunal de Justiça devia resolver a causa e não prejudicar a luta dos servidores pela aprovação de um projeto que só trará benefícios para o Poder Judiciário.

    O coordenador-geral do Sindjus, Berilo Leão, que assina o ofício, explica que a greve é decorrente da falta de empenho da cúpula do Judiciário em negociar a aprovação do PL 6613/09 junto ao governo.

    No entendimento do sindicato, o corte de ponto não se justifica uma vez que os tribunais superiores, como o STJ, não fizeram nada para evitar a greve.

    Berilo ainda reivindica uma audiência imediata com Ari Pargendler com objetivo de levar uma resposta da presidência do STJ à assembleia de hoje. (Fonte: Sindjus-DF)

    Em Santa Catarina, ato público e assembleia

    O Sintrajusc-SC promoveu nesta terça-feira, 3 de maio, ato público em defesa da aprovação do PCS e contra o congelamento salarial. A manifestação dos servidores ocorreu no TRT, em Florianópolis. Também nesta terça-feira o sindicato realizou assembleia geral com os participantes do ato. A pauta do encontro foi a mobilização da categoria e a eleição dos delegados de Santa Catarina à XVI Plenária Nacional da Fenajufe, que será de 3 a 5 de junho, no Rio de Janeiro. (Fonte: Sintrajusc-SC)

    Minas: ato público exalta união da Categoria e critica nova relatoria do PCS

    Acabou por volta das 14h30 o Ato Público em defesa do PCS, conforme previsto no calendário da Fenajufe. De acordo com decisão anterior da federação, hoje aconteceria um indicativo de greve, porém a última Reunião Ampliada, que aconteceu dia 30 de abril em Brasília, definiu que o período entre 2 e 6 de maio fosse destinado a atos públicos e assembleias com a categoria.

    Alexandre Brandi, presidente do SITRAEMG, vê com desconafiança a indicação de Policarpo para a relatoria do PCS. (Foto: Erinei Lima)

    Cerca de 100 pessoas compareceram na porta do TRT do Barro Preto e reafirmaram sua posição em defesa da revisão salarial da categoria, além de dirigir muitas críticas à inércia do governo e demonstrar desconfianças quanto à escolha de Roberto Policarpo, ex-dirigente do Sindjus-DF e atual deputado federal pelo PT-DF, para relator do PL 6613/2009. Essa desconfiança deve-se ao posicionamento do sindicato do Distrito Federal em 2010, quando, em plena greve, chegaram a anunciar como certa a aprovação do PCS, informação que, além de se revelar falsa, confundiu e desmontou o movimento da categoria.

    O presidente do SITRAEMG, Alexandre Brandi, também externou suas ressalvas quanto à relatoria do PCS, ao abrir o ato ressaltando o quanto a situação está “crítica”. Após ler o novo calendário da Fenajufe e conclamar a todos para participarem dos atos setoriais que acontecerão nos dias 11, 19 e 25, respectivamente na Justiça Eleitoral, Federal e Trabalhista, Brandi fez novo alerta para que os servidores não contem com a “boa vontade” do governo em negociar o reajuste da categoria. “A greve é a única arma que nós, trabalhadores, temos”, destacou.

    Servidores opinam

    Após passar os informes sobre os próximos passos definidos na Reunião Ampliada da federação, Alexandre Brandi cedeu espaço para os componentes das chapas concorrentes à eleição para diretoria executiva do SITRAEMG - demais servidores que quisessem se manifestar também foram convidados a irem à frente.

    Débora Mansur, do TRT, integrante da Chapa 2, frisou que é preciso uma mudança de postura dos colegas e que “o Sindicato não consegue fazer nada sem o apoio da categoria” e condenou as divisões internas que acabam por afastar os servidores de um objetivo comum, no caso, a aprovação da revisão salarial. Sua colega de chapa, Lúcia Bernardes, aposentada do TRT, informou que os sindicatos estão em um momento de retornar para suas bases para conscientizar e mobilizar os servidores, para então retomarem a greve com carga total.

    Pela Chapa 1, Etur Zehuri, também aposentada do TRT, demonstrou insatisfação quanto à relatoria de Policarpo (PT/DF) e alertou para a política de arrochos do governo de Dilma Rousseff e frisou que, para acabar de vez com as ameaças ao PCS, “precisamos de mobilização, de uma ação política e coletiva da categoria”. Para Célio Izidoro, também do TRT e também membro da Chapa 1, o servidor público tornou-se bode expiatório dos arrochos do governo e o momento, mas do que nunca, é de construir uma greve com bases fortes para pressionar a União.

    Todos que se manifestaram no Ato foram unânimes em defender a união e mobilização em massa da categoria, como Andréia Seixas, analista do TRT e um dos representantes do Movimento Pró-Subsídio, que também defendeu uma maior participação da categoria na rotina do Sindicato, fazendo um apelo aos servidores para participarem das assembleias e atividades de luta da entidade. Andréia também pediu aos colegas que pensem no bem comum de todos, respeitando as posições de cada um e incentivando debates saudáveis com a categoria a respeito das alternativas que vêm surgindo com o PCS. (Fonte: Sitraemg)

    Perlato

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