sessão, presidida pela Exma. Juíza Titular desta Vara. É que o autor alegou que foi representado pela Dra. Priscila Ivanov na audiência em que uma suposta terceira advogada teria interferido e realizado verdadeiro mistifório em nome da Dra. Maeve Jasper Zappellini. E audiência em que o autor foi representado pela Dra. Priscila Ivanov foi a audiência de prosseguimento, presidida pelo mesmo juiz prolator desta sentença.
Naquele ato, perante este magistrado, não aconteceram nenhum dos fatos afirmados pelo autor.
Vale dizer, dentro da sala de audiências, nada do que foi relatado ocorreu. A primeira advogada não estava presente naquele momento. Também não houve discussão entre o autor e as advogadas mencionadas ou entre as próprias procuradoras. Tampouco houve interferência de uma terceira advogada, estranha ao processo. Na verdade, a audiência transcorreu normalmente. Prova disso, é que não há nenhum registro a respeito na ata de audiência. Equivale afirmar, portanto, que não está correta a assertiva do autor, de que os episódios teriam ocorrido em audiência e lançados em ata, obviamente, por determinação deste magistrado.
