buscava deixar o Revisionando segregado na OM e não no Hospital Militar para tratamento. Chegou-se ao extremo da ilegalidade, com a determinação de descarte do sangue já coletado, para não realizarem os exames.
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A Defesa Técnica do Revisionando, frente ao iminente risco de morte, estava sim, por demais exacerbada, na medida em que, coletado o sangue para realização de exames plaquetários, que de forma inegável teria níveis baixíssimos, foi dada uma ordem para que não se realizasse o exame e acabou se descartando o material coletado. Mas isso, isso não era importante.