Página 1009 da Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-3) de 28 de Março de 2017

os ramos do processo, pouco importando se penal, trabalhista, cível, mas ganha contornos significativos quando se trata de doença, cujas sequelas restringem ainda mais o já limitadíssimo mercado de trabalho, e, por consequência, o acesso ao direito ao emprego, constitucionalmente garantido.

Infere-se, assim, que, se o trabalho na Ré não foi o único causador da doença, contribuiu para o desencadeamento/manutenção e/ou exacerbação da sintomatologia.

Insta salientar que o fato de a Autora não ter ficado afastado do trabalho por auxílio-doença ou até mesmo por auxílio-doençaacidentário, não altera o julgado.

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