diversas vezes, sendo o 4ª termo aditivo de abril de 2006, que estendeu sua execução apor 12 meses a partir daquela data.
Ainda segundo a inicial, o quarto termo aditivo teria tido por objetivo o fornecimento de livros para distribuição gratuita no 9º CBCENF, realizado em Porto Seguro em setembro de 2006. Os livros comprados, porém, não teriam sido efetivamente entregues.
A denunciada CARMEM foi responsável pelo pagamento de quatro cheques à MONDRIAN no período em que esteve à frente da administração do COFEN, nos valores de R$ 240.000 (duzentos e quarenta mil reais), R$ 251.020 (duzentos e um mil e vinte reais), R$ 960.000 (novecentos e sessenta mil reais) e R$ 140.180 (cento e quarenta mil, cento e oitenta reais). No mês de abril de 2006 o COFEN teria repassado, diretamente ou através de CORENS, mais de três milhões de reais à MONDRIAN para a aquisição de livros, não entregues. Destes três milhões, a MONDRIAN sacou em espécie da boca do caixa cerca de dois milhões e trezentos mil reais.
