mês.
A reclamada afirma que o autor somente trabalhou por 7 horas diárias em apenas um mês e pagou as horas extras.
Tanto o autor como sua testemunha declararam em audiência que a jornada não era corretamente anotada. No entanto, tal circunstância não foi alegada na inicial. Assim, cabe analisar se a jornada descrita na exordial dá direito ao reclamante à percepção de horas extras.