aquilo que disse a vítima.
8. Por outro lado, a tese de autodefesa restou absolutamente isolada no conjunto probatório, não tendo a Defesa Técnica produzido qualquer prova que pudesse ilidir as acusações dirigidas ao apelante e, tampouco, comprovar o que foi por ele sustentado – que estava trabalhando no dia e hora dos fatos narrados pela vítima em sede policial.
9. Assim, se há insuficiência de provas no presente feito, esta refere-se, decerto, à tese de autodefesa, que não passou do campo das alegações. Ao contrário do que sustenta o recurso defensivo, o decreto condenatório encontra-se lastreado em prova robusta, coerente e segura, não havendo que se cogitar de absolvição por insuficiência de provas.