Página 1116 do Diário de Justiça do Estado do Pará (DJPA) de 20 de Junho de 2017

encapuzado; Durante as buscas a polícia recebeu outro telefonema, de outra ocorrência, com um cidadão com as mesmas características do cidadão que tinha entrado na casa do senhor JACILDO; A outra ocorrência era de um cidadão que teve "luta" com um "senhorzinho", que o "senhorzinho" estava pedido ajuda, pois tinha sido cortado pelo cidadão; Foram fazer ronda perto do local da segunda ocorrência mas não encontraram ninguém, quando o senhor da primeira ocorrência ligou para o depoente informando que o suspeito estava em frente à casa deste; Nesse momento não tinha sido nominado ninguém; Os policiais foram até a casa indicada pelo senhor da primeira ocorrência e viram que nessa casa tinham pegadas iguais as que tinham na casa da primeira ocorrência; O depoente chamou a proprietária da casa e este disse que tinha um sobrinho que tinha acabado de chegar à casa dela, que tinha vindo de Manaus, pois tinha sido ameaçado de morte, e estava morando lá; A proprietária da casa autorizou a entrada da polícia; Os policiais entraram, encontraram uma roupa preta ao lado da rede que o acusado estava e o encaminharam à Delegacia; O acusado não confessou nada para o depoente; O acusado no estava "normal" no momento de sua prisão, com sintomas de bêbado, ou drogado; A tia do acusado informou que este já tinha sido preso em Manaus; O senhor lesionado pelo acusado foi ferido na mão; A ferida na mão do senhor foi em decorrência de ter feito força, lutado, com o acusado, que estava com um terçado.

E a vítima ROQUE CÂMARA GUIMARÃES:

"(...) No dia dos fatos, por volta de 00hr00min, o cidadão entrou na casa do depoente, achou um terçado e cortou a mão do depoente; No dia dos fatos, o depoente estava em casa quando começou a ouvir barulhos de alguém jogando pedra na casa do depoente; O depoente foi olhar onde era a origem do barulho, quando viu um cidadão com um terçado, que tentou invadir a casa do depoente, tendo o depoente começado a segurar o portão, para impedir, momento em que teve a mão cortada; O portão ficou com várias marcas de terçadada; O depoente não conhece o cidadão, só sabe que ele mora na frente da casa do depoente, mas não o conhece; O rapaz queria entrar na casa, mas o depoente não deixou; O depoente não ficou internado, apenas foi ao hospital levar ponto, depois foi para casa; O depoente ficou com dificuldades de mexer a mão; O depoente não foi trabalhar porque ficou traumatizado com a situação que vivenciou; O depoente trabalha com vendas de bijuteria; O depoente acha que o acusado estava drogado; O depoente informa que o acusado dizia que ia matar aquele".

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