o próprio obreiro, em audiência, assegurou que a empresa não tinha como saber se ele usufruía o intervalo intrajornada e que, raramente, recebia ligações da reclamada durante sua jornada laboral.
Sustenta que a prova dos autos corrobora a tese de que os caminhões saíam da empresa por volta 6h30/6h40, retornando por volta das 12h/14h30, de modo que indevida a condenação ao pagamento de horas extras. Aduz o reclamante não se desincumbiu de seu ônus probatório quanto ao suposto labor extraordinário.
À análise.