ensinamentos teóricos passados pela reclamante; a reclamante fazia controle de frequência dos alunos no Núcleo, havendo reprovação daqueles que faltassem por mais de 3 vezes; no Núcleo, os clientes eram atendidos pelos alunos, supervisionados pelo professor, no caso, a reclamante; os alunos confeccionavam a minuta da peça jurídica, repassavam à reclamante via email, que conferia e na próxima aula pedia que fizesse as correções;(...); a Prática Jurídica a depoente fez o módulo teórico na sala de aula e sua complementação no Núcleo ; a parte teórica da sala e do Núcleo era a mesma; na sala de aula, a depoente recebia aulas de prática jurídica através da professora Lílian ". (sem destaques no original)
A afirmação feita pela testemunha Nilla de que a parte tórica da sala de aula e do Núcleo de Prática Jurídica serem idênticas, mostra-se tendenciosa e indigna de fé, uma vez que inclusive a estrutura física é diferente, existindo atribuições práticas incompatíveis com a mesma carga teórica da sala de aula.
A testemunha Lílian Santos Cardoso da Costa disse: