NTE APOS A PERGUNTA DO PRIMEIRO JURADO, O JURADO ARNALDO NOLASCO DA SILVA JUNIOR AFIRMOU EM TOM DE VOZ ALTA E INDAGATIVA O QUE O L EVOU A CRER O MINISTÉRIO PÚBLICO A SUPOSICAO DE QUE A VITIMA FOI ALVEJADA SENTADA, TENDO PERGUNTADO QUAL ERA A BASE QUE O MINISTER IO PÚBLICO AFIRMOU QUE A VITIMA FOI ALVEJADA SENTADA, POIS ISSO E RA ALGO MUITO GRAVE E COLOCA UMA GRANDE INTERROGACAO NA CABECA DA
GENTE. DA PERGUNTA DO JURADO, POSSO AFIRMAR QUE DEMONSTROU DUVID A ACERCA DA EXPLICACAO DADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO NO TOCANTE AO
FATO DA VITIMA TER SIDO ALVEJADA SENTADA, NAO TENDO DIRECIONADO O VOTO, UMA VEZ QUE A AFIRMACAO DA GRAVIDADE E DA INTERROGACAO CO NSISTE NO ALVEJAMENTO DA VITIMA SENTADA. PORTANTO, A DUVIDA DO JU RADO CONSISTE NO FATO DA VITIMA ESTAR SENTADA OU NAO, O QUE PARA ELE E GRAVE, O QUE NAO IMPLICA DIZER QUE HOUVE INFLUENCIA DOS DEM AIS JURADOS OU QUE QUEBROU A NECESSARIA INCOMUNICABILIDADE DOS JU RADOS. FATO E QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO PODERIA TER ESCLARECIDO A DUVIDA DO JURADO E OPTOU POR PEDIR A DISSOLUCAO DO JURI. TENHO QU E OS JURADOS NAO PODEM VOTAR COM DUVIDAS, DEVENDO TODOS QUESTIONA MENTOS SEREM FEITOS, DESDE QUE NAO IMPLIQUE O SENTIDO DO VOTO DO JURADO. NO ARTIGO CHORO DE JURADO EM PLENARIO 1 , DE AUTORIA DE R ODRIGO ANTONIO FRANZINI TANAMATI, OBSERVA QUE NO JULGAMENTO DO CA SAL NARDONI HOUVE O CHORO DE UM JURADO DURANTE O DEPOIMENTO DA MA E DA VITIMA E DO PERITO, O QUE NAO ACARRETOU EM NULIDADE DO JURI.
