Aprecia-se.
O magistrado sentenciante consignou seu entendimento nos seguintes termos:
A autora aduziu que foi contratada pelo reclamado em 01/08/2014, para exercer a função de empregada doméstica, sendo despedida sem justa causa em 20/11/2015, acrescentando que, em setembro de 2014, descobriu que estava grávida e continuou trabalhando até 15/03/2015, quando se afastou para gozar da licença maternidade.