CONSTITUINDO TAL PROVIDENCIA, NAS PALAVRAS DE FLAVIO TARTUCE (MAN UAL DO DIREITO DO CONSUMIDOR, 5 ED., EDITORA METODO), EM UMA ARMA
DIFERENCIADA EM FAVOR DO CONSUMIDOR. E SABIDO, COMO REGRA ESSENC IAL A CONVIVENCIA, QUE A BOA FE DEVE PREVALECER NOS NEGOCIOS JURI DICOS, ESTIMULANDO A CONFIANCA E A SEGURANÇA ENTRE OS INTERESSADO S. ATUALMENTE, O CREDITO FACIL OFERECIDO PELAS INSTITUICOES FINAN CEIRAS TORNA-SE UM ARDIL QUE ENREDA O CONSUMIDOR, AVIDO POR SOLUC OES MIRACULOSAS E PREMIDO POR VARIAS NECESSIDADES QUE DEMANDAM CA PACIDADE DE PAGAMENTO. SABENDO AS OPERADORAS DESSE DRAMA PSICOLOG ICO DO CLIENTE, APROVEITAM-SE DA SITUACAO INESCRUPULOSAMENTE. OCO RRE, QUE AO UTILIZAR O CARTAO DE CREDITO, O CONSUMIDOR TEM A OPCA O DE PAGAR A FATURA DE UMA VEZ, SEM ENCARGOS ONEROSOS, OU DIVIDIR
O SALDO, REFINANCIANDO O RESTANTE COM ACRESCIMOS ASTRONOMICOS, O QUE EQUIVALE A UM SAQUE DE DINHEIRO. ESSA SITUACAO DESVANTAJOSA DEVE SER BEM ESCLARECIDA PARA O CONSUMIDOR, POR LHE IMPORTAR PREJ UIZO EVIDENTE E SIGNIFICA, DADAS AS CIRCUNSTANCIAS, O INICIO DE U M SUPERENDIVIDAMENTO, TENDO EM VISTA A TAXA DE JUROS E ACRESCIMOS
