narra que, no mês de dezembro de 2015, estava na casa de suas primas - Carol e Eduardo - quando, ao se dirigir para a cozinha da casa para beber
água, aproveitando-se que estava sozinha no aludido cômodo, o acusado começou a pegar nas suas nádegas, além de ter lhe chamado de “gostosa”. Narra, ainda, que no ano seguinte - 2016 - o fato se repetiu por várias vezes.
Os atos libidinosos, diversos da conjunção carnal, consistiram em tocar e acariciar os seios, as nádegas e as pernas da adolescente, satisfazendo a lasciva do acusado, sendo que essas condutas foram perpetradas em inúmeras oportunidades, de modo que a vítima não soube precisar a quantidade exata, mas afirmou, durante a oitiva perante este douto Juízo.