vício contido na coisa, que se quer mostrar como perfeita, sabendo-se que não o é” (DE PLÁCIDO E SILVA, “Vocabulário Jurídico”, Vol. III, Ed. Forense: Rio de Janeiro, 2. ed., p. 971).
Rejeito o pedido formulado nos eventos 101 e 105, por entender não caracterizada a má-fé, eis ser ainda
recorrente a dúvida suscitada na contagem de prazos no sistema e-proc, recentemente instituído na Justiça Federal da 2ª Região.