Salientou que a vítima informou que, "sem que tivesse tempo de imaginar o que se passava, foi colocado no interior de uma viatura Toyota Hilux, de cores oficiais da Polícia Civil, na companhia de os policiais civis THIAGO (que contou ser ex-policial militar da ROTA), THOMAZ, ROGER (de traços orientais) e um outro que disse inicialmente chamar-se BETO e posteriormente MATEUS", quando foi ameaçado e agredido.
Narrou que um dos policiais disse que sabia que a vítima "era possuidor de muitos bitcoins, e que a quantia de 14.000 (catorze mil) resolveria o problema deles"; que "mostraram também a Paulo Roberto diversas fotografias suas, de seus familiares, funcionários e até de sua residência, além de lhe relatar ter conhecimentos sobre viagens realizadas por seus filhos", ocasião em que passaram um telefone à vítima em que falava Guilherme Aere e o ameaçou , lhe acusando de fraudes envolvendo a GBB".
Noticiou que" a vítima, querendo livrar-se da situação, contatou seu sócio Roberto Willens e conseguiu a quantia de R$ 450.000,00 (quatrocentos e cinquenta mil reais), para pagamento no momento e mais R$ 550.000,00 (quinhentos e cinquenta mil reais) no dia seguinte ", bem como" mais R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) seriam pagos na segunda- feira, dia 15 de julho ".