Página 4 da Poder Legislativo do Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro (DOERJ) de 21 de Outubro de 2014

Hoje, ele está com dois anos e cinco meses. Já iniciou o tratamento com a fono. Aí a dificuldade na escola. Ele foi para a creche. A creche todo dia arrumava uma desculpa para devolvê-lo. Quando cheguei à creche a primeira coisa que observei é que o nome dele estava numa lista separada sozinho. Na primeira reunião ela não pôde ir, eu que fui. Então, estava o nome de todas as crianças nas salas e o dele separado. Aí perguntei por quê? A diretora disse: “não, porque ele veio depois. Ele entrou numa vaga.” Mesmo que ele tenha entrado numa vaga tinha que estar na lista. “Não.” Todo dia ela arrumava uma desculpa, devolvia, dizia que não tinha profissional, que não tinha sala. Aí, fui lá e falei com a diretora: não vou mais vir aqui. Vou para a mídia. Aí vocês vão ter que se entender. Vou para a Justiça. Resumo da história: passaram a aceitar o meu neto, normalmente.

Postei no Face: domingo passado, ele chegou em casa... ele é “louco” pelo meu marido... outra coisa: ele não aceitava ninguém: nem eu e nem o meu filho só o meu marido. Ele entrava e trancava a porta. Não aceitava ninguém nem para dar comida, nem para dar banho, nada. Domingo ele chegou em casa se jogou no meu colo daqui a pouco ele está na sala começou: “vovô”. Daqui a pouco ele: “Pepa”olhando o desenho da tevê. Daqui a pouco o pai dele chegou ele: “papai”. Aí quando meu marido foi dar banho, falou: vem ouvir. Ele estava lá “mais, mais”, porque ele não queria sair do banho. Então, o tratamento já começou a dar resultado. Ele está fazendo tratamento entre dois e três meses.

O SR. PRESIDENTE (Márcio Pacheco) - O seu neto é atendido num Capsi?

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