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2 de Maio de 2024

Como escrever um livro jurídico

Publicado por Benigno Núñez Novo
há 5 anos

Escrever um livro deixou de ser algo impossível e tão complicado com a internet e o acesso as tecnologias, qualquer pessoa com criatividade e conteúdo consegue publicar um livro. Ainda mais com a alternativa crescente dos livros digitais, conhecidos como e-books, que tornaram os preços mais acessíveis e dispensam o papel, podendo ser lidos em smartphones (celulares), tablets ou aparelhos específicos como os e-readers.

Se você quer publicar um livro, independente do assunto e de seu público alvo, existem diversos recursos e serviços que facilitam sua vida. Pretendemos demonstrar de forma rápida e fácil como produzir um livro e publicá-lo a custo zero.

Um trabalho acadêmico como uma tese de conclusão de curso, uma dissertação de um mestrado e a tese de um doutorado ou de um pós-doutorado podem ser transformadas em um livro e publicado sem muita burocracia e sem dificuldades.

A finalidade desta obra é demonstrar que os livros ainda estão em alta e há público tanto para impressos quanto e-books, demonstrando os passos desde a elaboração até a sua publicação de forma gratuita.

Durante a vida estudantil ou acadêmica com certeza existiu a produção de um trabalho ou projeto que pode ser melhorado e transformado em um livro. O ponto de partida será algo que você tem e precisa ser moldado para que possa se tornar um livro de capa comum ou um eBook, segundo o seu interesse.

Para escrever um livro você precisa de uma ideia. Você pode se inspirar em coisas do cotidiano, do jornal, da tv, da internet ou até de outros livros. Mas você não pode utilizar a mesma ideia. Você tem que diferenciar e personalizar a ideia para que seu livro não seja parecido com o de outra pessoa.

Um livro precisa de um título que desperte a atenção de um público leitor, uma dedicatória, um sumário, partes divididas em capítulos.

A tese de conclusão de curso (TCC), eventualmente chamada trabalho de conclusão de curso, trabalho de graduação interdisciplinar, trabalho final de graduação, projeto de formatura, projeto experimental ou monografia de curso, com suas respectivas siglas, é um tipo de trabalho acadêmico no meio educacional brasileiro amplamente utilizado em cursos superiores e técnicos, como forma de efetuar uma avaliação final dos estudantes, que contemple a diversidade dos aspectos de sua formação educacional.

Dissertação de mestrado é uma modalidade de redação ou composição, escrita em prosa ou apresentada de forma oral, sobre um tema sobre o qual se devem apresentar e discutir argumentos, provas, exemplos etc. Nos meios universitários, equivale à tese, diferenciando-se, no entanto, desta pelo volume de material: a dissertação seria o material que envolvesse poucas páginas (até o limite de 100), enquanto a tese rotularia os textos que ultrapassassem esse número. Já pelo aspecto qualitativo, a dissertação pressupõe a capacidade de aplicação de um método de análise e interpretação, enquanto a tese implica a originalidade do tema ou da abordagem à luz da qual é exposta e discutida.

Uma tese de doutorado é uma proposição intelectual. Atualmente, é considerado principalmente o trabalho acadêmico que apresenta o resultado de investigação complexa e aprofundada sobre temas mais ou menos amplos, com abordagem teórica definida. “É um texto que se caracteriza pela defesa de uma ideia, de um ponto de vista. Ou então pelo questionamento acerca de um determinado assunto. O autor do texto dissertativo trabalha com argumentos, com fatos, com dados, que utiliza para reforçar ou justificar o desenvolvimento de suas ideias”.

Uma tese de conclusão de curso, uma dissertação de mestrado, uma tese de doutorado e de pós-doutorado podem-se aproveitar o miolo e serem transformadas em partes e cada parte dividida em alguns capítulos.

Parece óbvio, mas o texto deve ser legível. Isto é: não imprima o texto em fonte Gótica tamanho 8, com margens de meio centímetro em uma página do tamanho de um cartão postal. Ninguém vai ler. Exercite a sensatez. Uma fonte no estilo Arial ou Times, tamanho 12, em um papel A4, com margens 3 cm na esquerda, 2 na direita, 2 em cima e em baixo. Não se preocupe com os erros. Não utilize adjetivos em excesso para descrever os substantivos. Quando terminar, é hora de corrigir os erros e a gramática. Sempre tenha consigo um dicionário e uma enciclopédia quando estiver escrevendo. Você pode ter que verificar palavras, encontrar significados ou procurar sinônimos para usar. Você pode querer editar algumas vezes. Para publicar um livro, basta ter uma história para contar e dedicação para escrever muito e escrever bem. Se faltar motivação – o que também é essencial para começar, pegue a dica que Daniel H. Pink dá em sua obra Drive: trace seu objetivo, entenda que você é quem está no controle da sua vida e parta para se tornar relevante no que se propõe a fazer.

As pessoas têm uma capacidade muito pequena de concentração. Não se esqueça dessa verdade soberana ao escolher cada palavra em seu livro, especialmente no primeiro capítulo. Não espere paciência dos seus leitores. Se os primeiros parágrafos não forem capazes de prender a atenção deles, você corre um sério risco de ser trocado por uma literatura muito mais dinâmica.

Um livro é uma tecnologia. Nem sempre esse objeto tão banal para nós teve o formato que conhecemos. E há critérios que estabelecem diferenças entre materiais impressos. Por exemplo, a Unesco define que livro é um impresso com miolo entre capas que possua mais de 49 páginas. Se não for isso, não teremos um livro, mas um folheto.

Não apenas a Unesco, mas outros órgãos e instituições definem qual deve ser a estrutura de um livro. Geralmente, considera-se o livro impresso, a despeito da existência cada vez mais forte do e-book. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), um livro tem, além do texto propriamente dito, os paratextos, que são elementos que vêm antes ou depois do principal.

Vejamos os elementos mais importantes, que costumam aparecer nas obras de muitos escritores.

CAPA E CONTRACAPA (OU QUARTA CAPA)

A capa protege o livro, mas também serve para seduzir os leitores. Não é à toa que muitas editoras investem em capas bonitas, chamativas, elegantes, visíveis. Geralmente, são feitas de material mais duro, mais resistente, de gramatura maior que a do miolo, justamente para mantê-lo protegido e conservado.

Já que as capas existem, costumam ser usadas também como suporte para alguns textos que ajudam a vender os livros: textos na contracapa, trechos instigantes da obra, dados do autor etc. A capa, propriamente, serve para identificar obra, autor, editora e outras informações interessantes.

FOLHA DE ROSTO

A folha de rosto e a falsa folha de rosto (opcional) trazem informações sobre a obra que repetem a capa, mas também podem adicionar mais dados, como número de edição ou impressão. Nas costas dessa folha, costuma vir a ficha catalográfica, geralmente feita por bibliotecários. Com isso, é possível classificar a obra, registrar o seu número intransferível (ISBN — International Standard Book Number) e juntar dados, como créditos dos profissionais da edição.

DEDICATÓRIA E AGRADECIMENTOS

Quem não sonha com isso? Um dia, dedicar a obra aos filhos, aos pais, aos amigos. Essas são folhas que servem para homenagear, agradecer, explicar. Do mesmo modo, a folha de epígrafe, opcional, mas que muita gente usa para transcrever algum trecho inspirador de outra obra. Um poema, uma frase, um excerto filosófico pode vir aí, mostrando que um livro puxa outro.

SUMÁRIO

É comum e recomendável que se siga o sumário. Trata-se de uma espécie de esquema que traz os capítulos e as seções, com seus títulos e numeração de página. Com ele, é possível encontrar partes da obra quase diretamente, sem ter de folhear de forma aleatória.

Não confundir sumário com índice. Os índices vêm no fim da obra, e nem todas têm. Costumam ser por temas ou por assuntos tratados no livro.

PREFÁCIO E APRESENTAÇÃO

Pode ser importante apresentar a obra ao público, fazer um estudo sobre ela, mostrar a que veio. Isso é feito pelo próprio autor, e aí costuma se chamar apresentação. No entanto, é mais comum que os autores convidem outros autores, mais importantes e reconhecidos, para falar sobre a obra. Isso ajuda a divulgá-la e a legitimá-la. Os prefácios costumam ser escritos por outros, assim como os posfácios, que são a mesma coisa, só que depois do texto principal.

Essa é a estrutura básica de um livro, muito embora o essencial mesmo sejam capa, contracapa e miolo. O sumário deve entrar nessa lista. Tudo o mais depende bastante da vontade do autor e do campo de publicação: literário, técnico, religioso, autoajuda, infantil etc. O planejamento de tudo isso é bem importante para que um livro chegue ao seu público e tenha a devida atenção.

Há três formatos básicos de impressão, o A5, o A4 e o 16 cm x 23 cm, sendo os mais usados o A5 (14 cm x 21 cm) – formato tradicional de livro – e o A4 (21 cm x 29,7 cm).

As referências para margeamento e formatação de página são as seguintes:

Livro A5

Papel para formatação básica: tamanho carta (216 mm por 279 mm)

Margens:

Direita – 6 cm

Esquerda – 6 cm

Superior – 3 cm

Inferior – 8 cm

Livro A4

Papel para formatação básica: tamanho A4 (210 mm por 297 mm)

Margens:

Direita – 3cm

Esquerda – 3 cm

Superior – 3 cm

Inferior – 3 cm

Recomendações Gerais

Espaço entrelinhas: simples ou 1,5.

Fontes: Times New Roman 12 é o mais usado.

Parágrafos: Usa-se um recuo de 2 cm (formato europeu); também se pode simplesmente deixar um espacejamento de uma linha após o parágrafo, sem recuo de 2 cm nesse caso. Em ambos os casos, justifica-se (de ambos os lados) o texto em geral.

Capítulos: Cada capítulo deve sempre iniciar numa página ímpar, mesmo que a par anterior fique totalmente em branco (norma da ABNT, para livros).

Sumário: Usa-se um sumário, nas primeiras páginas do livro (quando no final, se chama índice e pode ser feito para tabelas, fotos, gráficos, autores citados, etc.).

Referências e citações: Deve-se seguir as normas de citação e referência constantes deste site, conforme as prescreve a ABNT.

Capas: Venha com uma ideia ou algumas fotos se quiser (se elas vierem já digitalizadas, o ideal é que possuam uma definição de pelo menos 600 dpi). Há bastante flexibilidade para criação de capas, mas isso fica para um momento posterior do processo de edição.

A formatação (ou diagramação) é um dos processos onde escritores independentes mais pecam, pois, a qualidade da leitura é influenciada diretamente pela disposição do texto na página. Ou seja, formatar/diagramar é distribuir com harmonia os elementos do livro, pensando na facilidade que o leitor terá ao pegar tua obra para ler.

Todo editor de texto possui ferramentas e opções muito semelhantes, como se todos falassem a mesma língua. Se usa o Microsof Word ou LibreOffice (recomendo o último, pois é gratuito, mais leve e faz a mesma coisa), vai dar no mesmo.

Por mais que tenhamos diferentes opções de editores de texto, eles seguem a mesma fórmula, mudando apenas o lugar das ferramentas. Em paginação, podemos controlar o tamanho do papel (área imprimível, mesmo que digitalmente), margens, rodapés, colunas etc.

Sabe aquela barrinha ao lado das configurações de tamanho, cor e atributos das fontes (letras) que todo mundo ignora e que sempre tá escrito algo como "estilo padrão" ou "corpo do texto"? É uma das ferramentas mais legais na hora de definir atalhos para os títulos dos capítulos ou pré-definir um layout aplicável com apenas um clique.

Nessa barrinha, geralmente encontramos estilo prontos: "Estilo padrão", Corpo de texto","Título","Subtítulo","Título 1","Título 2"etc. Quando você escreve o texto cru, sem aplicar nenhum estilo, ele é só um monte de caracteres espalhados na página. Imagine que o título do seu livro, o título de cada capítulo e o sumário são casas, ok? Sem nenhum estilo aplicado, eles não têm endereço. Agora imagine os leitores/editores de texto como os correios: sem endereço não fica mais difícil encontrar as respectivas casas? Aplicando estilos, definimos endereços para essas casas, o que facilita a localização e construção de índices, hierarquias e afins.

Você vai me ouvir falar muito disso ainda. Quebras dizem para o editor/leitor de texto que você terminou um bloco de texto e que começará a escrever a partir de outra página. Sendo assim, nada de apertar" Enter "até chegar nessa outra página. Terminou o capítulo? Vai começar o próximo em outra folha? Insira uma quebra de página. Assim ficará padronizado para todo leitor de texto não bagunçar com teu trabalho.

Se você deu" endereços "para todas as" casas " do arquivo, criar um sumário é a coisa mais fácil do mundo: o editor de texto faz isso por você, é só pedir.

Ebook (ou e-book) é uma abreviação do termo inglês eletronic book e significa livro em formato digital. Pode ser uma versão eletrônica de um livro que já foi impresso ou lançado apenas em formato digital.

Alguns dos formatos digitais mais populares são HTML, PDF (Portable Document Format), ePub (eletronic publication) e DjVu (pronucia-se déjà vu). Um ebook pode ser lido através do computador, PDA, iPad, Smartphone ou em dispositivo próprio para esse efeito à venda no mercado denominado eBook Reader.

O eBook Reader (eReader), como por exemplo, o Amazon Kindle, é um aparelho portátil criado especificamente para a leitura de livros digitais. Possui uma tecnologia de iluminação da tela diferente dos outros leitores digitais, possibilitando ao leitor uma sensação mais próxima da leitura do livro em papel.

Uma das melhores características dos e-books é que o tamanho das fontes e espaços não são fixos. Dependendo do aparelho que é usado para ler (tablet, kindle, smartphone, computador etc), o leitor pode aumentar as letras, os espaços, a disposição das colunas e até a cor de fundo da página. Por isso, a preparação de um original para publicação digital é menos rígida.

Diferenças entre um eBook e um livro impresso

O mercado de eBooks iniciou no Brasil há bem pouco tempo atrás e por isso ainda não estamos acostumados ao linguajar e às novidades que este vem trazendo. Mas se você está lendo este manual é porque provavelmente entendeu o quanto é importante colocar a própria obra neste formato digital e distribuir ela através uma grande loja como a Saraiva.

Quem inicia a entrar em contato com o eBook no formato ePub pode ficar um pouco frustrado pois algumas coisas são diferentes respeito ao livro impresso. Vamos tentar entender melhor estas diferenças para poder produzir e usar este novo recurso de maneira mais produtiva.

Nada de páginas fixas

Uma das primeiras diferenças é que no livro impresso temos o nosso conteúdo distribuído em uma página fixa e que permanece sempre a mesma. Podemos deixar espaços, ou preencher toda a página com texto ou imagens. O que fizermos será visto pelo leitor, tudo exatamente na mesma posição que foi definida ao criar o livro. No eBook em formato ePub as coisas funcionam de maneira diferente, temos um texto com imagens que é “fluido”.

Para conseguir entender melhor como funciona este formato “fluido” podemos imaginar o ePub como um “formato liquido”. Todo mundo sabe que a água é um típico estado da matéria que toma a forma do recipiente onde se encontra. Um ebook neste formato faz exatamente isto! Conforme o “recipiente”, se adapta tomando a forma que este possui e literalmente o texto flui e se encaixa no tamanho da tela, seja esta pequena ou grande.

Na prática isto significa que conforme o aparelho onde a pessoa for ler ele irá ver uma “página” diferente, conforme o tamanho da tela do aparelho que ele está usando. Então não se preocupe muito em colocar seu texto nesta ou naquela página. Ele irá se adaptar conforme a necessidade.

Nenhuma numeração de página

Se não existe páginas fixas, não existe numeração de página! No início, esta falta do número de página pode ser frustrante, pois ficamos a imaginar como ficará o nosso sumário, ou como vamos citar o nosso livro. Este é um problema que já enfrentamos na web. Nos sites web não existe uma numeração de páginas, mesmo assim conseguimos citar eles. Em prática: não se preocupe com a numeração das páginas e não acrescente elas no seu eBook.

Rodapé, nem cabeçalho

Muitos autores gostam de repetir o título do livro, ou do capítulo no alto da página. É um recurso interessante no livro impresso, mas não é possível usar isto no livro em eBook. O programa que estará apresentando o seu arquivo digital se encarrega de mostrar ao leitor onde ele encontra-se. Em prática, não coloque cabeçalho ou rodapé no seu livro. Você e seu leitor não precisam mais disto.

Fontes e texto inclinado

O uso de fontes diferentes e especiais, é possível no eBook, mas em uma versão simples é melhor limitar isto. Além do mais os textos inclinados que algumas vezes gostamos de usar não funcionam no eBook.

O sumário

Dependendo do tamanho do livro, pode haver um sumário mais ou menos completo que facilite ao leitor a consulta ou busca a conteúdos ou termos específicos. No eBook, também temos um sumário, mas este está “fora do livro” (o assim chamado sumário externo). Ou seja, vai ser preciso selecionar um menu no próprio programa de leitura para ter acesso ao sumário. Além disso, o sumário do eBook não possui numeração de página, pois ele funciona com os links.

Estrutura do eBook

Uma vez que você definiu tamanho da página podemos iniciar o trabalho com o texto. Antes, porém, é bom parar e controlar se a estrutura do seu livro está correta e se você criou texto para todas estas partes.

Um conselho de estrutura pode ser este:

Capa

Folha de rosto

Onde estará presente o Título, subtítulo, autor e ano de publicação.

Créditos

Onde serão acrescentadas as informações de copyright e de diretos do autor, além dos créditos de eventuais imagens usadas.

Dedicatória

Texto

Aqui inicia o texto do livro com a introdução ou diretamente nos capítulos, dependendo do livro.

Informações sobre o autor

Sempre acrescente uma página apresentando o autor. Coloque esta página no final do livro e não no início.

Mais livros ou informações

Acrescente uma página apresentando outros livros seus, ou informações que possam ser interessantes, como uma chamada para o seu blog, Twitter ou Facebook.

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da monografia jurídica. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar referência bibliográfica. 7. ed. São Paulo: Humanitas, 2008.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

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2 Comentários

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Excelente Benigno. Vou escrever meu livro seguindo suas orientações. Muito grata. continuar lendo

Natalie Rodrigues,

Fico feliz em contribuir com as orientações.

A disposição. continuar lendo