NECER A CRIANÇA: A) AFETO NAS RELACOES COM O GENITOR E O GRUPO FA MILIAR; B) SAÚDE E SEGURANÇA; C) EDUCACAO (ART. 1583, 2 DO CC). E SSA APTIDAO DEVE SER ANALISADA DE MANEIRA OBJETIVA. NO CASO, CONS TATA-SE QUE O GENITOR DEMONSTRA PREOCUPACAO COM OS CUIDADOS DE SU A FILHA, NAO TENDO A GENITORA MANIFESTADO QUALQUER OPOSICAO AO RE QUERIMENTO UNILATERAL REALIZADO. IGUALMENTE, DEPREENDE-SE DOS AUT OS A GENITORA C.M.S. , RECONHECEU E CONCORDOU EXPRES SAMENTE COM OS PEDIDOS DE ALTERACAO DE GUARDA E EXONERACAO DO ENC ARGO ALIMENTAR PLEITEADO PELO AUTOR. ASSIM, DE ACORDO COM OS FATO S NARRADOS NA INICIAL E PROVAS APRESENTADAS NO PROCESSO, OS DIREI TOS DA MENOR R. ESTARAO DEVIDAMENTE RESGUARDADOS NA COMPANHI A DO AUTOR, ALEM DE VELAR POR SUA INTEGRIDADE FISICA E EMOCIONAL.
NAO HA DUVIDA, PORTANTO, QUE A ADOLESCENTE TEM UM LAR, BOA ORIEN TACAO, EDUCACAO E AMOR JUNTO A SEU PAI, INEXISTINDO QUALQUER MOTI VO PARA INDEFERIMENTO DO PEDIDO. POR CONSEQUENCIA DA CONCORDANCIA
QUANTO A ALTERACAO DA GUARDA DA MENOR, TAMBEM MERECE ACOLHIMENTO O PEDIDO DE EXONERACAO DE ALIMENTOS REQUERIDO PELO AUTOR. OS ALI MENTOS SÃO DEVIDOS QUANDO QUEM OS PRETENDE NAO TEM BENS SUFICIENT ES, NEM PODE PROVER, PELO SEU TRABALHO, A PROPRIA MANTENCA, E QUE
