O PROCEDIMENTO ESTABELECIDO NO ART. 18 DA MESMA LEI. ATENTO AO T EOR DO TERMO DE DECLARACOES DA VITIMA, VERIFICA-SE QUE ESTA DECLA ROU NAO TER INTERESSE EM REPRESENTAR CONTRA O REQUERIDO. MUITO EM BORA OS AUTOS TENHA INFORMADO TRATAR-SE DE DELITO DE LESAO CORPOR AL, O QUAL NAO EXIGE REPRESENTACAO DA VITIMA COMO CONDICAO DE PRO CEDIBILIDADE, TENHO QUE, CONFORME AS DECLARACOES PRESTADAS PELA V ITIMA, AS LESOES NAO FORAM CAUSADAS PELO REQUERIDO. DESTE MODO, T ENDO EM VISTA A NATUREZA CAUTELAR DOS PRESENTES AUTOS, TENHO COMO
INVIAVEL O DEFERIMENTO DE MEDIDAS PROTETIVAS SEM QUE HAJA EXPECT ATIVA PARA TRAMITE DO PROCESSO PRINCIPAL RELATIVO A APURACAO DO D ELITO DESCRITO PELA VITIMA. ASSIM, INVIAVEL A APLICACAO DE MEDIDA S PROTETIVAS DE URGENCIA, PELOS ARGUMENTOS ACIMA, NOTADAMENTE POR
ENTENDER NAO SER RAZOAVEL A UTILIZACAO DE CAUTELAR SEM QUE HAJA QUALQUER VINCULACAO A APURACAO DE PRATICA DELITIVA. PELO EXPOSTO,
