Agradecimentos

Por DANIEL RIBEIRO SURDI DE AVELAR Um livro que busca ser um Manual a respeito do Tribunal do Júri é algo que não se constrói sozinho e talvez se aproxime de um projeto hercúleo que nunca alcance o seu fim. Isso se dá não apenas pela dificuldade em se abordar com certo grau de profundidade e amplitude um dos institutos mais antigos do direito (referenciado aqui em sentido amplo como uma forma de julgamento popular), mas, igualmente, pelas inúmeras nuances filosóficas, jurídicas e políticas que envolvem o exercício da jurisdição pelo povo e as constantes mudanças no seu procedimento. Diante disso, mesmo ciente de que a sensatez não recomenda nominar, faz-se necessário lembrar de algumas pessoas que verdadeiramente impulsionaram a minha vida profissional e acadêmica. Primeiramente, rendo as minhas homenagens ao Des. João Kopytowski que, durante a minha vida acadêmica, abriu as portas da 02ª Vara Privativa do Tribunal do Júri de Curitiba para que lá eu pudesse oficiar como estagiário e tivesse a oportunidade de auxiliá-lo em inúmeras sessões de julgamento, conhecendo assim os meandros do júri. Com muita honra, no ano de 2008, tive a oportunidade de para lá regressar na qualidade de magistrado e assumir a Presidência da mesma serventia, passando a atuar com o reforço de valiosos serventuários da justiça. Louvo a todos nas pessoas das servidoras Francielle Kieling Sturm e Aruana Paula Bileski e do servidor Ronaldo Pimentel Ramos. É fundamental agradecer aos Professores René Ariel Dotti, Clèmerson Merlin Clève e Jacinto Nelson de Miranda Coutinho que, para a minha satisfação, compuseram a Banca Examinadora quando da defesa da dissertação “O Tribunal do Júri como Instrumento do Estado Democrático de Direito”, apresentada em 2012, junto ao Programa de Pós-Graduação em Direito das Faculdades Integradas do Brasil – UniBrasil. Sou imensamente grato por todas as generosas contribuições no aperfeiçoamento da dissertação, a qual restou grandemente utilizada na presente obra. Aos meus diletos colegas da magistratura do Paraná, uma lembrança carinhosa deve ser feita ao Dr. Leonardo Bechara Stancioli, colega com quem dividi o plenário do Tribunal do Júri de Curitiba e que muito me ensinou, ao Des. Telmo Cherem, componente da valorosa 01ª Câmara Criminal do TJPR, e ao Des. Adalberto Jorge Xisto Pereira, magistrado de escol que, no ano de 2002, tive a sorte de poder contar com a sua nomeação para atuar como meu juiz-formador quando recém ingressava na magistratura. Agradeço, ainda, aos meus colegas e alunos da Escola da Magistratura do Paraná, Universidade Tuiuti do Paraná e FAE Centro Universitário, por todo o estímulo nesse e em todos os projetos relacionados ao processo penal e, em especial, ao Tribunal do Júri. Ao estimado amigo e brilhante advogado, Dr. Rodrigo Faucz Pereira e Silva, registro o quanto pude aprender com as nossas conversas a respeito do júri e ressalto o quanto foram importantes para alcançarmos temas de suma importância e que restaram retratados na presente obra. Aos amigos de sempre e aos novos amigos que a vida me presenteou digo, é muito bom tê-los por perto! Agradeço, por fim, à minha família, pelo apoio reconfortante em todas as fases da minha vida. Por RODRIGO FAUCZ PEREIRA E SILVA Não há como não agradecer sempre, em primeiro lugar, a minha família. Agradeço pelo apoio e incentivo (mãe, pai, Flávio, Gustavo, Ana Paula, Camilla, André, Ana Vitória, Nohan, Débora, Márcio, Christian, Ângela, Vó Alaci e minha afilhada Luiza). Especialmente sou grato à minha esposa Priscilla Kavalli que, com carinho e raciocínio jurídico aguçado, colaborou com discussões e ponderações de grande relevância expostas aqui nesta obra. Elaborar um “Manual” sobre Tribunal do Júri sempre foi um sonho distante. Distante por conta de que hoje em dia é muito difícil conseguir um tempo para focar, investigar, refletir, discutir e escrever especificamente sobre um tema. Ademais, mesmo conseguindo fazer tudo isso, também é necessário que alguém “compre” a ideia, investindo e confiando em seu conteúdo. Por conta disso, agradeço primeiramente à Editora Thomson Reuters Revista dos Tribunais por ter encampado um projeto que antes era, simplesmente, uma ideia. Faço isso na pessoa da Aline Marchesi, mas sem esquecer dos demais que também auxiliaram em maior ou menor grau: Quenia, Patrícia, Mayara, Victoria, Ana Amalia, Viviane, Diego, Caroline, Lilian, Bárbara, Maria, Tânia, pedindo escusas por eventuais esquecimentos... além do querido Prof. Gustavo Badaró, por apresentar e abrir as portas da editora. No final do ano passado lançamos o livro “Plenário do Tribunal do Júri” e todos os agradecimentos àquelas pessoas que auxiliaram de alguma forma na minha jornada profissional foram devidamente citadas. No entanto, reconhecimento nunca é demais. Por isso, agradeço aqueles que continuam fazendo parte do meu caminho profissional, como os Professores Paulo Cesar Busato, Jacinto Nelson de Miranda Coutinho, Francisco do Rego Monteiro Rocha, Paula Gomide, José Carlos Alves da Silva (Marinho), Karlo Vettorazzi, Gilberto Andreassa Junior, João Rafael de Oliveira, além dos meus professores de júri, Ernani Bortolini e Marcelo José Boldori. Seguramente esqueci de alguns diletos amigos e professores, mas saibam que foi por conta dos prazos de entrega da obra, jamais por ingratidão. Para esses eu deixarei o agradecimento à mão. Também preciso fazer deferência aos que me auxiliam todos os dias no escritório: o Prof. Luiz Eduardo Roncaglio, Murillo Roncaglio, Daniel Passinato, Larissa Graebin, Lorena Clemente, Victor Busato, João Manoel Vidal, Alanis Matzembacher (que também, incansavelmente, auxiliou com pesquisas para esta obra), bem como à Louise, Paulo, Lucas, Gustavo, Gabrielle, Cleusa, Cris e, sobremaneira, à minha sócia Lijeane Cristina Pereira Santos. Após mais de 1.500 páginas escritas nos últimos meses e dezenas de horas de discussões, agradeço ao coautor, Daniel Ribeiro Surdi de Avelar. Juiz competente, jurista capacitado e acadêmico preocupado com os rumos do tribunal do júri. Certamente foi engrandecedor o compartilhamento de ideias. Agradeço especialmente o pronto aceite para prefaciar a obra por parte do “Professor de todos nós” o inigualável Prof. Dr. Jacinto Nelson de Miranda Coutinho, seguramente o maior e mais preparado professor de Processo Penal do Brasil. Agradeço ao admirado e culto Prof. Dr. Clèmerson Merlin Clève, pessoa ímpar e proeminente do Direito Constitucional brasileiro, que nos honrou em apresentar a obra.

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