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17 de Junho de 2024
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    A Justiça e o Direito nos jornais desta terça-feira

    Publicado por Consultor Jurídico
    há 10 anos

    A Polícia Federal e a Justiça Federal no Paraná querem que empreiteiras justifiquem depósitos milionários que fizeram em empresas pertencentes ao doleiro Alberto Youssef, suspeito de operar um esquema de desvio em contratos da Petrobras para pagamento de propina a partidos políticos. Num despacho emitido na última sexta-feira (10/10), o juiz Sergio Moro, responsável pelo processo oriundo da operação lava-jato, lista 12 construtoras que fizeram repasses a firmas de Youssef. Segundo o magistrado, "há indícios veementes" de que as empresas do doleiro eram fantasmas e eram usadas para lavagem de dinheiro, com emissão de "notas fiscais fraudadas", por não ter condições para prestar serviços. As informações são do portal G1.

    Ataques ao juiz
    O juiz federal Sérgio Moro se transformou nesta segunda-feira (13/10) em um dos protagonistas da disputa presidencial. Foi atacado por petistas em documentação entregue à Procuradoria-Geral da República e ao Supremo Tribunal Federal. Ao mesmo tempo, foi celebrado por tucanos em um evento de campanha em Curitiba. O PT protocolou pedidos para ter acesso à íntegra da delação premiada do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa. Nos requerimentos, o PT acusa Moro de violar a delação, que é sigilosa, a partir de oitivas feitas em um processo da lava lato que não está sob segredo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    Atuação técnica
    A Procuradoria Geral da República no Paraná e a Associação de Juízes Federais (Ajufe) saíram em defesa do juiz Sérgio Moro e dos promotores que estão à frente da operação lava-jato, que investiga corrupção na Petrobras. Em nota, a procuradoria diz que a atuação da PF, do MP e do Judiciário é “estritamente técnica, imparcial e apartidária”. As informações são do jornal O Globo.

    Sigilo da delação
    Advogados e juristas estão preparando manifesto para pedir à OAB que se posicione de forma crítica em relação ao juiz Sergio Moro. Vão dizer que ele driblou o sigilo da delação premiada ao ouvir e divulgar o depoimento do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, à imprensa em outro procedimento judicial. As informações são da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.

    Pedágio aos políticos
    A compra de combustíveis feita no exterior pela Petrobras também serviu para irrigar o esquema do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa. Segundo a Polícia Federal, recursos depositados em três contas secretas mantidas no exterior pelo grupo coordenado p...

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