“A PM se encontra com déficit de efetivo”
É o que alega o secretário de Segurança do Rio
O Secretário de Segurança do Rio de Janeiro não retirou exclusivamente a escolta de Marcelo Freixo — que contava com a proteção de policiais havia 10 anos.
O general Richard Nunes, atual chefe da pasta, determinou a suspensão da cessão de 87 policiais militares cedidos à Assembleia Legislativa.
Esses PMs têm que se apresentar imediatamente ao Comando da corporação, sob pena de sofrerem punições.
O general alegou que a corporação “se encontra com um déficit de efetivo e, mesmo se convocados todos os aprovados no último concurso, não alcançará o contingente previsto para a corporação, o que traz dificuldades para o cumprimento de sua missão constitucional”.
Diante disto, eis a declaração de Marcelo Freixo:
“Adoraria viver sem seguranças”, diz Marcelo Freixo
Marcelo Freixo, ao saber que teve sua escolta retirada pela Secretaria de Segurança, disse a O Globo que “este não é o momento” de ter suspensa sua proteção:
“Entrei em contato com o secretário, vou ao seu encontro daqui a pouco e tenho certeza que o bom senso vai prevalecer, porque não é possível que, diante desse momento, dessa situação , a gente tenha que parar para resolver isto.”
O deputado do PSOL acrescentou: “Não me cabe questionar quem deve ou não ter segurança, mas eu adoraria viver sem seguranças, adoraria ter minha vida normal regularizada. Mas não é o caso neste momento. Me parece muito óbvio que o bom senso tem que ser restabelecido.”
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