Acusados de assassinatos são condenados pelo Tribunal do Júri de São Luís

O Tribunal do Júri de São Luís condenou este mês Leonilson Costa Pereira, Vilson Teófilo dos Santos Júnior e José Nilson Monteiro Silva, por crime de homicídio, e todos cumprirão a pena em regime fechado na Penitenciária de Pedrinhas. Os julgamentos ocorreram na 2ª e 4ª varas do júri. Após o Carnaval, as sessões de julgamento serão retomadas e até o final de fevereiro serão julgados mais 14 réus.

Os jurados do 2º Tribunal do Júri condenaram no início deste mês (dia 03), a 15 anos, 7 meses e 15 dias de reclusão Leonilson Costa Pereira, conhecido por "Lió", acusado do assassinato, a tiros, de Marcos Lima de Carvalho Júnior, no dia 18 de junho de 2011, por volta das 21h, na Vila Palmeira. O réu já foi condenado na 3ª Vara do Júri e 5ª Vara Criminal da capital e cumpre pena no Presídio São Luís III.

Ainda no 2º Tribunal do Júri, na última segunda-feira (09), Vilson Teófilo dos Santos Júnior, conhecido como "Dentinho", "Vilsinho" ou "Júnior", foi condenado a 17 anos e 9 meses de reclusão, pela morte, a tiros, de Lucenilson Serra Ferreira, o "Pelado". O crime ocorreu no dia 06 de dezembro de 2012, por volta das 22h, na Vila Mauro Fecury I. O acusado, que já estava preso na CCPJ de Pedrinhas, tem processos na 4ª Vara do Júri e na 5ª Vara Criminal de São Luís.

O Conselho de Sentença do 4º Tribunal do Júri condenou José Nilson Monteiro Silva a 18 anos e 9 meses de reclusão, pelo assassinato de Oracides Luís Privado Mendes, na noite do dia 24 de maio de 2003, na Vila Bacanga. O julgamento, realizado no último dia 05 de fevereiro, foi presidido pelo juiz José Ribamar Goulart Heluy Júnior.

Desclassificação - Valbenilson Cantanhede, conhecido como "Jack", foi condenado a 2 anos e 1 mês de reclusão por lesão corporal grave contra Fredisson Almeida Silva, ferido nas costas com gargalo de garrafa, por volta das 21h, do dia 09 de janeiro de 2007, em frente à sua residência no Anjo da Guarda. Ele inicialmente foi submetido a júri por tentativa de homicídio, mas os jurados desclassificaram a conduta do réu para lesão corporal grave. Com a desclassificação imprópria da acusação, coube ao juiz titular da 2ª Vara do Júri, Gilberto de Moura Lima, a decisão final. O acusado cumprirá a pena em regime aberto.

Em fevereiro haverá sessões de julgamento também na 1ª e 3ª Varas do Júri, a partir do dia 24.

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