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Aumento de serviço após recusa em se fantasiar de frango não é perseguição
Publicado por Consultor Jurídico
há 7 anos
Um trabalhador que se negou a usar uma fantasia de frango e, logo depois, passou a ter metas de vendas mais altas não conseguiu transformar seu pedido de demissão em desligamento sem justa causa ao alegar que estaria sendo perseguido pelo empregador. A decisão foi da 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG).
O autor disse que foi coagido a pedir demissão, pois teve a meta de vendas ampliada de 42 para 427 toneladas de produtos por mês. Isso ocorreu depois que ele se recusou a ...
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