Belém - Instituições vão apreender massa de caranguejo em todo o Estado
Por: Assessoria de Imprensa
Nesta quarta-feira, às 10h, o Ministério Público do Estado, por meio do Promotor de Justiça do Consumidor Março Aurélio do Nascimento, a Adepará, Procon e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) esclareceram à população sobre os perigos do consumo da massa de caranguejo comercializada no Estado. Também foram divulgadas as estratégias de ação para combater a venda do produto e recomendada a compra apenas do caranguejo vivo, pois se trata de um produto altamente perecível.
Dados coletados pelos órgãos comprovam que o produto comercializado em Belém e na Zona Bragantina é produzido artesanalmente nos municípios de Bragança, Quatipuru e São Caetano de Odivelas em precárias condições higiênico-sanitárias, o que coloca a saúde da população consumidora em risco. Este trabalho é feito por famílias que incluem até crianças na extração da massa do caranguejo.
Precárias condições de higiêne
O Promotor de Justiça Março Aurélio exibiu fotos que ilustram a forma arcaica e precária de retirada da massa do crustáceo. Por isso serão desencadeadas operações para apreensão do produto. Segundo o representante do Ministério Público serão requisitadas da vigilância sanitária e Procon diligências para apreender a massa de caranguejo comercializada em restaurantes, lojas de pescados e supermercados.
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