Bola na mão é corrupção passiva...
A discussão sobre o que difere bola na mão de mão na bola - polêmica maior do Brasileirão - chegou ao Congresso - é o que informa o colunista Tutty Vasques (Estadão).
Bola na mão é como corrupção passiva - comparou, um dia desses, um deputado no cafezinho da Câmara.
Quando não há intenção deliberada de meter a mão, mas acontece de nela levar bola, não cabe penalidade máxima vale o mesmo para o futebol! - tentou explicar o verborrágico político.
Cada um tem uma interpretação diferente para o referido incidente na grande área, depois que a Fifa liberou a imaginação da arbitragem para decidir, na hora, se, além do propósito evidente, o jogador assume no lance o risco de que a bola toque em sua mão durante movimento não-natural do corpo.
O resultado é que torcedores e comentaristas não sabem mais distinguir bola na mão de mão na bola numa partida de futebol. Já tem zagueiro pensando em atuar algemado para provar inocência.
Eis uma sugestão que talvez possa evitar a mão larápia no jogo político.
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